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Alemanha pondera enviar soldados para a Ucrânia
Ministro alemão da Defesa admite envio de tropas de manutenção da paz.
A Alemanha admite enviar tropas para a Ucrânia, após um eventual cessar-fogo, como força de manutenção de paz. O Exército de Berlim ficaria estacionado numa zona-tampão. “Somos o maior Estado-membro da NATO na Europa. Claro que vamos ter um papel neste conflito e devemos ter responsabilidades”, afirmou o ministro da Defesa, Boris Pistorius, em entrevista ao ‘Suddeutsche Zeitung’.
A presença de militares europeus para a Ucrânia tem vindo a ser defendida pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, e já teve acolhimento favorável do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer. Uma ideia que também agrada a Donald Trump, que hoje toma posse como 47.º Presidente dos Estados Unidos, e que definiu como uma das prioridades da sua agenda o restabelecimento da paz no coração da Europa. Durante a campanha para a Casa Branca, garantiu que iria resolver o problema em 24 horas, mas, já eleito, admitiu que chegar ao cessar-fogo vai levar tempo, mas que é uma inevitabilidade a curto prazo. Embora seja prematuro falar em números, estima-se que uma força de manutenção de paz requer um contingente não inferior a 100 mil homens.
PORMENORES
Ataque
As defesas aéreas ucranianas abateram 43 dos 61 drones lançados pela Rússia num ataque ontem contra nove regiões da Ucrânia.
frança
Volodymyr Zelensky disse na semana passada que falou com o Presidente francês sobre a proposta francesa de enviar tropas para a Ucrânia.
soldados
O Ministério da Defesa do Reino Unido diz que Moscovo perdeu mais militares em 2024 do que nos outros dois anos juntos.
Correio da Manhã

Ministro alemão da Defesa admite envio de tropas de manutenção da paz.
A Alemanha admite enviar tropas para a Ucrânia, após um eventual cessar-fogo, como força de manutenção de paz. O Exército de Berlim ficaria estacionado numa zona-tampão. “Somos o maior Estado-membro da NATO na Europa. Claro que vamos ter um papel neste conflito e devemos ter responsabilidades”, afirmou o ministro da Defesa, Boris Pistorius, em entrevista ao ‘Suddeutsche Zeitung’.
A presença de militares europeus para a Ucrânia tem vindo a ser defendida pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, e já teve acolhimento favorável do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer. Uma ideia que também agrada a Donald Trump, que hoje toma posse como 47.º Presidente dos Estados Unidos, e que definiu como uma das prioridades da sua agenda o restabelecimento da paz no coração da Europa. Durante a campanha para a Casa Branca, garantiu que iria resolver o problema em 24 horas, mas, já eleito, admitiu que chegar ao cessar-fogo vai levar tempo, mas que é uma inevitabilidade a curto prazo. Embora seja prematuro falar em números, estima-se que uma força de manutenção de paz requer um contingente não inferior a 100 mil homens.
PORMENORES
Ataque
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Correio da Manhã