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Um condutor ia a passear pelas estradas do Alentejo quando repentinamente o seu carro parou.
Depois de algum tempo à volta do motor, o qual teimava em pegar, ouviu uma voz dizendo: Limpa-lhe as velas.
O condutor olhou à sua volta e só viu um burro.
Pensou para consigo próprio:
Isto não pode ser, os burros não falam!
Voltou a verificar o motor e ouviu novamente a voz:
Limpa-lhe as velas.
Olhou rápidamente para o burro e viu os lábios do burro a mexer.
Limpou as velas do motor e o veículo voltou a funcionar sem problemas.
Quando chegou á primeira povoação que encontrou, entrou numa taberna e contou a história.
Um Alentejano vira-se para o condutor e pergunta:
Compadre, diga-me, de que cor era o burro?
O condutor respondeu:
Olhe por acaso fiquei intrigado porque era castanho.
Responde o Alentejano:
Pois vocemessê teve muita sorte, é que anda por aí um burro cinzento que não percebe nada de mecânica.
Depois de algum tempo à volta do motor, o qual teimava em pegar, ouviu uma voz dizendo: Limpa-lhe as velas.
O condutor olhou à sua volta e só viu um burro.
Pensou para consigo próprio:
Isto não pode ser, os burros não falam!
Voltou a verificar o motor e ouviu novamente a voz:
Limpa-lhe as velas.
Olhou rápidamente para o burro e viu os lábios do burro a mexer.
Limpou as velas do motor e o veículo voltou a funcionar sem problemas.
Quando chegou á primeira povoação que encontrou, entrou numa taberna e contou a história.
Um Alentejano vira-se para o condutor e pergunta:
Compadre, diga-me, de que cor era o burro?
O condutor respondeu:
Olhe por acaso fiquei intrigado porque era castanho.
Responde o Alentejano:
Pois vocemessê teve muita sorte, é que anda por aí um burro cinzento que não percebe nada de mecânica.