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Alunas que agrediram colega de 16 anos suspensas de escola
A direcção da Escola Secundária de Azambuja decidiu aplicar dois e cinco dias de suspensão às duas alunas, de 15 e 18 anos, respectivamente, que agrediram uma colega de 16 anos, no intervalo das aulas.
As penas começaram a ser cumpridas na quinta-feira e resultam das conclusões do inquérito levado a cabo pelo estabelecimento de ensino, e que «apontam para comportamentos violadores dos deveres do aluno», explicou hoje, à Agência Lusa, o director da escola.
José Manuel Franco esclarece que os castigos aplicados não são idênticos, «porque o número e a gravidade de violação dos deveres do aluno, foram diferentes».
A aluna, que frequenta a Escola Secundária de Azambuja, foi agredida por duas colegas no intervalo das aulas, alegadamente devido a conversas no Facebook, o que levou os pais a apresentarem queixa na GNR e a pagarem cerca de 140 euros nas urgências hospitalares.
Na sequência da denúncia, a Procuradoria-Geral da República, adiantou à Lusa, na semana passada, que o Ministério Público da Comarca do Cartaxo abriu um inquérito.
Para os pais da aluna agredida, tratou-se de um caso de 'bullying' perpetrado pelas colegas de 15 e 18 anos, na tarde de 24 de Janeiro.
Opinião diferente tem o director da escola que entende ter-se tratado de «uma discussão entre miúdas por causa de conversas de facebook que acabou numa rixa».
Na sequência dos actos de violência ocorridos no intervalo das aulas, no interior da escola, a direcção do estabelecimento de ensino decidiu abrir um inquérito, agora concluído e que determinou a aplicação das penas de suspensão de dois e cinco dias às estudantes de 15 e 18 anos, respectivamente.
A Escola Secundária de Azambuja é frequentada por mais de 600 alunos do 7º ao 12 º anos.
Lusa/SOL
A direcção da Escola Secundária de Azambuja decidiu aplicar dois e cinco dias de suspensão às duas alunas, de 15 e 18 anos, respectivamente, que agrediram uma colega de 16 anos, no intervalo das aulas.
As penas começaram a ser cumpridas na quinta-feira e resultam das conclusões do inquérito levado a cabo pelo estabelecimento de ensino, e que «apontam para comportamentos violadores dos deveres do aluno», explicou hoje, à Agência Lusa, o director da escola.
José Manuel Franco esclarece que os castigos aplicados não são idênticos, «porque o número e a gravidade de violação dos deveres do aluno, foram diferentes».
A aluna, que frequenta a Escola Secundária de Azambuja, foi agredida por duas colegas no intervalo das aulas, alegadamente devido a conversas no Facebook, o que levou os pais a apresentarem queixa na GNR e a pagarem cerca de 140 euros nas urgências hospitalares.
Na sequência da denúncia, a Procuradoria-Geral da República, adiantou à Lusa, na semana passada, que o Ministério Público da Comarca do Cartaxo abriu um inquérito.
Para os pais da aluna agredida, tratou-se de um caso de 'bullying' perpetrado pelas colegas de 15 e 18 anos, na tarde de 24 de Janeiro.
Opinião diferente tem o director da escola que entende ter-se tratado de «uma discussão entre miúdas por causa de conversas de facebook que acabou numa rixa».
Na sequência dos actos de violência ocorridos no intervalo das aulas, no interior da escola, a direcção do estabelecimento de ensino decidiu abrir um inquérito, agora concluído e que determinou a aplicação das penas de suspensão de dois e cinco dias às estudantes de 15 e 18 anos, respectivamente.
A Escola Secundária de Azambuja é frequentada por mais de 600 alunos do 7º ao 12 º anos.
Lusa/SOL
