- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 47,765
- Gostos Recebidos
- 1,127
A Amazon gastou no ano passado 11 500 milhões de euros para fazer chegar os produtos que vendeu online aos respetivos clientes. Perante o elevado número de encomendas que se fazem chegar um pouco por todo o mundo e os elevados gastos que os envios envolvem, a retalhista virtual tomou uma decisão: ter aviões de carga próprios. A gigante online já fez seguir a sua encomenda à Boeing para 20 aviões de modelo 767, os mesmos que empresas como a FedEx, DHL ou UPS utilizam atualmente. -
Encomenda de 20 aviões de carga à Boeing deverá encurtar entregas em um ou dois dias, assegura a gigante do retalho
O modelo tem capacidade para 60 toneladas de carga; 24 contentores ou paletes pelos seus 454 metros cúbicos. Tem ainda capacidade para receber mais de 90 mil litros de combustível ou, como diz a própria fabricante, combustível suficiente para encher 1200 minivans. Dave Clark, número dois das operações internacionais da Amazon, acredita que a encomenda permitirá “assegurar a capacidade de carga aérea” e diminuir os prazos de entrega dos produtos em um ou dois dias, facilitando a vida aos clientes. As encomendas à fabricante norte-americana de aviões resulta de uma parceria entre a Amazon e a Air Transport Services Group (ATSG), empresa de leasing de aeronaves, da qual a retalhista passará a deter 19,9% do capital. Até aqui, as entregas dos produtos Amazon eram feitas pela United Parcel Service e FedExCorp mas há muito que o mercado antecipava uma encomenda do género. Assim que o acordo com a ATSG foi conhecido, as ações da empresa subiram cerca de 30%. Já as da United e FedEx tiveram um efeito contrário.
IN
VIVO
Encomenda de 20 aviões de carga à Boeing deverá encurtar entregas em um ou dois dias, assegura a gigante do retalho
O modelo tem capacidade para 60 toneladas de carga; 24 contentores ou paletes pelos seus 454 metros cúbicos. Tem ainda capacidade para receber mais de 90 mil litros de combustível ou, como diz a própria fabricante, combustível suficiente para encher 1200 minivans. Dave Clark, número dois das operações internacionais da Amazon, acredita que a encomenda permitirá “assegurar a capacidade de carga aérea” e diminuir os prazos de entrega dos produtos em um ou dois dias, facilitando a vida aos clientes. As encomendas à fabricante norte-americana de aviões resulta de uma parceria entre a Amazon e a Air Transport Services Group (ATSG), empresa de leasing de aeronaves, da qual a retalhista passará a deter 19,9% do capital. Até aqui, as entregas dos produtos Amazon eram feitas pela United Parcel Service e FedExCorp mas há muito que o mercado antecipava uma encomenda do género. Assim que o acordo com a ATSG foi conhecido, as ações da empresa subiram cerca de 30%. Já as da United e FedEx tiveram um efeito contrário.
IN