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Ambientalistas criticam abate de árvores no Porto
«Campo Aberto» classificou atitude de «arboricídio clamoroso»
A associação ambientalista Campo Aberto denunciou esta quarta-feira o abate de «dezenas de árvores» na Escola Secundária Aurélia de Sousa, no Porto, que classificou como um «arboricídio clamoroso» que anula os esforços de educação ambiental dos alunos, noticia a agência Lusa.
«Estimamos que tenham sido abatidas cerca de 70 por cento das árvores existentes, o que representa algumas dezenas de árvores», afirmou Paulo Araújo, da Campo Aberto.
O ambientalista salientou que as árvores foram derrubadas no âmbito das obras de requalificação em curso naquela escola, a cargo da empresa Parque Escolar.
Paulo Araújo não conseguiu identificar as espécies que foram abatidas, alegando que não foi autorizado a entrar no recinto escolar e a vedação que foi colocada durante os trabalhos impede a visão para o interior.
«A escola está vedada, não é possível ver o interior, mas, a partir da entrada, consegue-se perceber que faltam árvores», afirmou.
Exemplares doentes ou árvores que impediam o crescimento de outras
O Conselho Executivo da Escola Secundária Aurélia de Sousa para obter um comentário sobre esta situação, mas todos os esclarecimentos foram remetidos para a empresa Parque Escolar.
«Esse assunto deve ser tratado com a Parque Escolar», afirmou uma fonte da escola, citando as indicações dadas pelo Conselho Executivo.
A Parque Escolar confirmou o abate das árvores, especificando que se tratava de exemplares doentes ou que impediam o crescimento de outras árvores.
«No caso da escola Aurélia de Sousa, a maioria das árvores abatidas já se encontrava doente ou estava a impedir o crescimento de outras, por se encontrarem quase sobrepostas», esclareceu a empresa, acrescentando que, entre as árvores abatidas «não existia nenhuma espécie protegida».
Segundo a Parque Escolar, foram abatidas nesta escola portuense 32 árvores, tendo sido decidido manter outras 30 e transplantar oito.
Por outro lado, a empresa assegurou que serão plantadas mais árvores do que as que foram derrubadas, frisando que todo o processo está a ser orientado por um arquitecto paisagista.
«Serão plantadas 35 novas árvores, além de 75.500 espécies arbustivas e 188 novas plantas, aumentando em número significativo os espaços verdes na escola Aurélia de Sousa», salientou a Parque Escolar.
«Campo Aberto» classificou atitude de «arboricídio clamoroso»
A associação ambientalista Campo Aberto denunciou esta quarta-feira o abate de «dezenas de árvores» na Escola Secundária Aurélia de Sousa, no Porto, que classificou como um «arboricídio clamoroso» que anula os esforços de educação ambiental dos alunos, noticia a agência Lusa.
«Estimamos que tenham sido abatidas cerca de 70 por cento das árvores existentes, o que representa algumas dezenas de árvores», afirmou Paulo Araújo, da Campo Aberto.
O ambientalista salientou que as árvores foram derrubadas no âmbito das obras de requalificação em curso naquela escola, a cargo da empresa Parque Escolar.
Paulo Araújo não conseguiu identificar as espécies que foram abatidas, alegando que não foi autorizado a entrar no recinto escolar e a vedação que foi colocada durante os trabalhos impede a visão para o interior.
«A escola está vedada, não é possível ver o interior, mas, a partir da entrada, consegue-se perceber que faltam árvores», afirmou.
Exemplares doentes ou árvores que impediam o crescimento de outras
O Conselho Executivo da Escola Secundária Aurélia de Sousa para obter um comentário sobre esta situação, mas todos os esclarecimentos foram remetidos para a empresa Parque Escolar.
«Esse assunto deve ser tratado com a Parque Escolar», afirmou uma fonte da escola, citando as indicações dadas pelo Conselho Executivo.
A Parque Escolar confirmou o abate das árvores, especificando que se tratava de exemplares doentes ou que impediam o crescimento de outras árvores.
«No caso da escola Aurélia de Sousa, a maioria das árvores abatidas já se encontrava doente ou estava a impedir o crescimento de outras, por se encontrarem quase sobrepostas», esclareceu a empresa, acrescentando que, entre as árvores abatidas «não existia nenhuma espécie protegida».
Segundo a Parque Escolar, foram abatidas nesta escola portuense 32 árvores, tendo sido decidido manter outras 30 e transplantar oito.
Por outro lado, a empresa assegurou que serão plantadas mais árvores do que as que foram derrubadas, frisando que todo o processo está a ser orientado por um arquitecto paisagista.
«Serão plantadas 35 novas árvores, além de 75.500 espécies arbustivas e 188 novas plantas, aumentando em número significativo os espaços verdes na escola Aurélia de Sousa», salientou a Parque Escolar.
IOL