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Amigo desmente versão de Fernando Valente e nega ter-lhe mostrado perfil de Mónica Silva nas redes sociais
Testemunha garantiu que nesse período estava fora do País.
Um amigo de Fernando Valente desmentiu, de forma inequívoca, o arguido e suspeito de ter matado Mónica Silva, na Murtosa, na noite de 3 para a madrugada de 4 de outubro, no que se refere ao momento em que o empresário tomou conhecimento da identidade da vítima.
Fernando Valente, em declarações às autoridades, afirmou ter sido este amigo que lhe mostrou o perfil de Mónica Silva na rede social Facebook. O empresário acrescentou que esse momento ocorreu no Café Primavera, na Murtosa em Novembro de 2022. No entanto, o amigo, que também é testemunha neste processo, garantiu que nesse período estava fora do País, que nunca estiveram com o arguido nesse estabelecimento e que também nunca lhe tinha mostrado ou indicado o perfil de Mónica Silva.
As declarações de Fernando Valente, neste ponto essencial da investigação, são contrariadas pelo depoimento do amigo e antigo funcionário do grupo musical MJ, propriedade da família Valente.
Fernando Valente está acusado, pelo Ministério Público, dos crimes de homicídio qualificado, aborto agravado, ocultação e profanação de cadáver, acesso ilegítimo e aquisição de nota falsa para ser posta em circulação.
Correio da Manhã
Testemunha garantiu que nesse período estava fora do País.
Um amigo de Fernando Valente desmentiu, de forma inequívoca, o arguido e suspeito de ter matado Mónica Silva, na Murtosa, na noite de 3 para a madrugada de 4 de outubro, no que se refere ao momento em que o empresário tomou conhecimento da identidade da vítima.
Fernando Valente, em declarações às autoridades, afirmou ter sido este amigo que lhe mostrou o perfil de Mónica Silva na rede social Facebook. O empresário acrescentou que esse momento ocorreu no Café Primavera, na Murtosa em Novembro de 2022. No entanto, o amigo, que também é testemunha neste processo, garantiu que nesse período estava fora do País, que nunca estiveram com o arguido nesse estabelecimento e que também nunca lhe tinha mostrado ou indicado o perfil de Mónica Silva.
As declarações de Fernando Valente, neste ponto essencial da investigação, são contrariadas pelo depoimento do amigo e antigo funcionário do grupo musical MJ, propriedade da família Valente.
Fernando Valente está acusado, pelo Ministério Público, dos crimes de homicídio qualificado, aborto agravado, ocultação e profanação de cadáver, acesso ilegítimo e aquisição de nota falsa para ser posta em circulação.
Correio da Manhã