satjoca
GF Prata
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Analisar o funcionamento do sinal de televisão digital terrestre depende de vários factores que incluem variantes desde a qualidade de emissão, recepção, distribuição do sinal e o próprio receptor ou televisor.
A Anacom publicou no passado mês de Maio o relatório sobre a recente monitorização e controlo do espectro no âmbito da fiscalização do processo de transição para a TDT realizada de Janeiro de 2011 a Março de 2013.
Deste relatório conclui-se que em 37,42 % registaram-se divergências entre os resultados das medições em campo e a informação disponibilizada pela PT Comunicações, S.A. (PTC), devendo-se ainda 2,32% a identificação de avarias e/ou manutenções temporárias que levaram à interrupção das emissões.
BER: Sinal propício a interferências com alta taxa de erros
Em 62,58 % dos casos, a origem dos problemas de recepção do sinal TDT concluiu-se ser devida à própria instalação de televisão dos cidadãos reclamantes que se revelava inadequada (má orientação para o emissor de televisão que melhor serve o local, por exemplo) e/ou com anomalias (cabos e fichas degradados/partidos, etc.).
ECOS: Identificação de ECOS
Todos sabemos que nem todas as instalações foram realizadas por profissionais, podendo existir erros técnicos que comprometam a recepção do sinal de TDT.
Cabe no entanto ao instalador ser capaz de instalar e orientar uma antena de forma a ter a melhor qualidade de recepção possível, escolher um sistema de amplificação adequado para os requisitos da instalação e essencialmente escolher cabos coaxiais, instalação de cargas de forma a não permitir interferências indesejáveis por parte da rede LTE/4G já em funcionamento.
O equipamento de medida para uma instalação de televisão é agora indispensável com o aparecimento da TDT. A medida da taxa de erros e a análise à existência de Ecos é fundamental para um compromisso em manter o funcionamento da televisão interruptamente.
A utilização do espectro está cada vez mais optimizado e o exemplo disso é o recente dividendo digital e a blindagem a frequências de funcionamento de outras tecnologias como o LTE/4G. A má qualidade do chicote de ligação da tomada ao televisor é suficiente para comprometer o funcionamento ininterrupto do televisor
A Anacom publicou no passado mês de Maio o relatório sobre a recente monitorização e controlo do espectro no âmbito da fiscalização do processo de transição para a TDT realizada de Janeiro de 2011 a Março de 2013.
Deste relatório conclui-se que em 37,42 % registaram-se divergências entre os resultados das medições em campo e a informação disponibilizada pela PT Comunicações, S.A. (PTC), devendo-se ainda 2,32% a identificação de avarias e/ou manutenções temporárias que levaram à interrupção das emissões.

BER: Sinal propício a interferências com alta taxa de erros
Em 62,58 % dos casos, a origem dos problemas de recepção do sinal TDT concluiu-se ser devida à própria instalação de televisão dos cidadãos reclamantes que se revelava inadequada (má orientação para o emissor de televisão que melhor serve o local, por exemplo) e/ou com anomalias (cabos e fichas degradados/partidos, etc.).

ECOS: Identificação de ECOS
Todos sabemos que nem todas as instalações foram realizadas por profissionais, podendo existir erros técnicos que comprometam a recepção do sinal de TDT.
Cabe no entanto ao instalador ser capaz de instalar e orientar uma antena de forma a ter a melhor qualidade de recepção possível, escolher um sistema de amplificação adequado para os requisitos da instalação e essencialmente escolher cabos coaxiais, instalação de cargas de forma a não permitir interferências indesejáveis por parte da rede LTE/4G já em funcionamento.
O equipamento de medida para uma instalação de televisão é agora indispensável com o aparecimento da TDT. A medida da taxa de erros e a análise à existência de Ecos é fundamental para um compromisso em manter o funcionamento da televisão interruptamente.
A utilização do espectro está cada vez mais optimizado e o exemplo disso é o recente dividendo digital e a blindagem a frequências de funcionamento de outras tecnologias como o LTE/4G. A má qualidade do chicote de ligação da tomada ao televisor é suficiente para comprometer o funcionamento ininterrupto do televisor