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António Costa interrogado a seu pedido pela procuradora Rita Madeira
Advogados do ex-primeiro-ministro dizem que o ex-primeiro-ministro não foi constituído arguido.
O ex-primeiro-ministro António Costa foi ouvido ontem pelo Ministério Público no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), “não tendo sido constituído arguido”, segundo um comunicado dos seus advogados.
Fonte ligada ao processo revelou ao CM que o antigo chefe do Governo foi interrogado pela procuradora Rita Madeira, a titular do inquérito relacionado com a ‘Operação Influencer’, que o terá confrontado com as escutas em que é mencionado por arguidos deste caso.
Os advogados de António Costa adiantaram, em comunicado, que o ex-primeiro-ministro foi “ouvido na qualidade de declarante”, após o requerimento que apresentou em 2 de abril deste ano.
Costa demitiu-se do cargo de primeiro-ministro em novembro de 2023, após a divulgação de que estava a ser alvo de um inquérito, na sequência da ‘Operação Influencer’, um caso relacionado com vários projetos de investimento, como um centro de dados em Sines e a exploração de lítio em Vila Real.
Correio da Manhã

Advogados do ex-primeiro-ministro dizem que o ex-primeiro-ministro não foi constituído arguido.
O ex-primeiro-ministro António Costa foi ouvido ontem pelo Ministério Público no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), “não tendo sido constituído arguido”, segundo um comunicado dos seus advogados.
Fonte ligada ao processo revelou ao CM que o antigo chefe do Governo foi interrogado pela procuradora Rita Madeira, a titular do inquérito relacionado com a ‘Operação Influencer’, que o terá confrontado com as escutas em que é mencionado por arguidos deste caso.
Os advogados de António Costa adiantaram, em comunicado, que o ex-primeiro-ministro foi “ouvido na qualidade de declarante”, após o requerimento que apresentou em 2 de abril deste ano.
Costa demitiu-se do cargo de primeiro-ministro em novembro de 2023, após a divulgação de que estava a ser alvo de um inquérito, na sequência da ‘Operação Influencer’, um caso relacionado com vários projetos de investimento, como um centro de dados em Sines e a exploração de lítio em Vila Real.
Correio da Manhã