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Este sábado, um idoso de 94 anos teve de empurrar a sua mulher em cadeira de rodas até sua casa, depois de esta ter tido alta do hospital.
A situação aconteceu em plena noite, com 2º C de temperatura, na localidade de Campdevànol (Girona), Espanha. A mulher, doente de Alzheimer, teve alta hospitalar e não havia ambulâncias disponíveis para a levar a casa. Assim, o seu marido decidiu empurrá-la durante os 250 metros entre a unidade de saúde e a sua casa.
A situação tornou-se viral depois de um familiar dos dois idosos ter partilhado uma imagem do momento nas redes sociais, denunciando aquilo que considera ser inaceitável.
Contudo, a Telecinco terá entrado em contacto com "fontes do Ministério da Saúde [que] afirmam que o hospital propôs ativar uma ambulância de transporte médico não urgente para fazer o regresso a casa", mas que a família recusou e afirmou que faria o percurso de cinco minutos a pé.
O familiar insiste que havia uma ambulância disponível à porta do hospital, que poderia ter sido usada.
A partilha do caso no Twitter gerou diversas reações, com alguns a alegar que a culpa é do médico que deu alta à idosa sem haver meios para a levar a casa, enquanto outros lembram que embora esteja uma ambulância parada à porta do hospital esta não pode ser usada de qualquer forma, uma vez que poderia estar à espera de ser usada para um caso urgente.
IN:NM
A situação aconteceu em plena noite, com 2º C de temperatura, na localidade de Campdevànol (Girona), Espanha. A mulher, doente de Alzheimer, teve alta hospitalar e não havia ambulâncias disponíveis para a levar a casa. Assim, o seu marido decidiu empurrá-la durante os 250 metros entre a unidade de saúde e a sua casa.
A situação tornou-se viral depois de um familiar dos dois idosos ter partilhado uma imagem do momento nas redes sociais, denunciando aquilo que considera ser inaceitável.
Contudo, a Telecinco terá entrado em contacto com "fontes do Ministério da Saúde [que] afirmam que o hospital propôs ativar uma ambulância de transporte médico não urgente para fazer o regresso a casa", mas que a família recusou e afirmou que faria o percurso de cinco minutos a pé.
O familiar insiste que havia uma ambulância disponível à porta do hospital, que poderia ter sido usada.
A partilha do caso no Twitter gerou diversas reações, com alguns a alegar que a culpa é do médico que deu alta à idosa sem haver meios para a levar a casa, enquanto outros lembram que embora esteja uma ambulância parada à porta do hospital esta não pode ser usada de qualquer forma, uma vez que poderia estar à espera de ser usada para um caso urgente.
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