Rotertinho
GF Ouro
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M. Canaveses: Discussão acerca de obra motivou crime em 2009
Apanha 12 anos por homicídio
Filipe Teixeira, de 35 anos e residente em Baião, foi ontem condenado a 12 anos e seis meses de prisão.
Com a sala repleta de curiosos, o Tribunal do Marco de Canaveses deu como provado que o empresário da construção civil matou a tiro de caçadeira Sílvio Santos. O homicida, em preventiva, tem de pagar 85 mil euros de indemnização à filha da vítima, de cinco anos.
Na origem do crime esteve uma discussão entre os dois homens, provocada por uma obra que a vítima estava a levar a cabo junto à casa da mãe do homicida. O tribunal deu como provado que o homicida apanhou a vítima de costas e disparou sem que ela se apercebesse.
O caso remonta a 19 de Outubro do ano passado. Nesse dia, Sílvio Santos estava, juntamente com outros três homens, a realizar um arruamento em Soalhães, Marco de Canaveses. A meio da tarde, Sílvio Santos e Filipe Teixeira envolveram-se numa discussão e, quando Sílvio se preparava para abandonar o local, Filipe foi a casa buscar uma caçadeira, comprada ilegalmente. Na rua, disparou de imediato.
Os projécteis atingiram a vítima na zona lombar, provocando a sua morte.
De seguida, Filipe Teixeira fugiu com a arma, acabando por se entregar à Polícia Judiciária dois dias depois.
Ontem à tarde, dezenas de populares estiveram na sala de audiências a ouvir a sentença.
Correio da Manhã
Apanha 12 anos por homicídio
Filipe Teixeira, de 35 anos e residente em Baião, foi ontem condenado a 12 anos e seis meses de prisão.
Com a sala repleta de curiosos, o Tribunal do Marco de Canaveses deu como provado que o empresário da construção civil matou a tiro de caçadeira Sílvio Santos. O homicida, em preventiva, tem de pagar 85 mil euros de indemnização à filha da vítima, de cinco anos.
Na origem do crime esteve uma discussão entre os dois homens, provocada por uma obra que a vítima estava a levar a cabo junto à casa da mãe do homicida. O tribunal deu como provado que o homicida apanhou a vítima de costas e disparou sem que ela se apercebesse.
O caso remonta a 19 de Outubro do ano passado. Nesse dia, Sílvio Santos estava, juntamente com outros três homens, a realizar um arruamento em Soalhães, Marco de Canaveses. A meio da tarde, Sílvio Santos e Filipe Teixeira envolveram-se numa discussão e, quando Sílvio se preparava para abandonar o local, Filipe foi a casa buscar uma caçadeira, comprada ilegalmente. Na rua, disparou de imediato.
Os projécteis atingiram a vítima na zona lombar, provocando a sua morte.
De seguida, Filipe Teixeira fugiu com a arma, acabando por se entregar à Polícia Judiciária dois dias depois.
Ontem à tarde, dezenas de populares estiveram na sala de audiências a ouvir a sentença.
Correio da Manhã