billshcot
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Corte de 333 milhões imposto pelo Governo é “inatingível” e tem riscos, diz Almeida Lopes. 
A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica foi ontem ao Parlamento pedir aos deputados que travem a proposta do Governo que prevê novas regras para os medicamentos.
O decreto-lei aprovado em Conselho de Ministros a 3 de Janeiro, e que terá ainda de passar pela Assembleia da República, prevê uma alteração aos países de referência para fixação do preço dos medicamentos e aplica, pela primeira vez, este mesmo método de fixação de preços aos remédios usados nos hospitais.
 
De acordo com João Almeida Lopes, presidente da Apifarma, "o actual quadro legislativo já permite a continuação da poupança" - na ordem dos 12% da despesa. Os números que Almeida Lopes levou aos deputados das comissões parlamentares de Orçamento e Finanças, Saúde e Economia, mostram que em dois anos a poupança pública com medicamentos alcançou os 23% (o equivalente a 615 milhões de euros).
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			A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica foi ontem ao Parlamento pedir aos deputados que travem a proposta do Governo que prevê novas regras para os medicamentos.
O decreto-lei aprovado em Conselho de Ministros a 3 de Janeiro, e que terá ainda de passar pela Assembleia da República, prevê uma alteração aos países de referência para fixação do preço dos medicamentos e aplica, pela primeira vez, este mesmo método de fixação de preços aos remédios usados nos hospitais.
De acordo com João Almeida Lopes, presidente da Apifarma, "o actual quadro legislativo já permite a continuação da poupança" - na ordem dos 12% da despesa. Os números que Almeida Lopes levou aos deputados das comissões parlamentares de Orçamento e Finanças, Saúde e Economia, mostram que em dois anos a poupança pública com medicamentos alcançou os 23% (o equivalente a 615 milhões de euros).
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