kokas
Banido
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]As autoridades israelitas transferiram hoje para um novo hospital um prisioneiro palestiniano em greve de fome há mais de 50 dias, receando os seus apoiantes que o detido seja alimentado à força, indicaram aqueles.
[/h]
Mohammed Allaan, acusado de pertencer à Jihad Islâmica, considerada por Israel uma organização terrorista, foi transferido de Beershava para Ashkélon "por razões médicas", indicou um porta-voz dos serviços penitenciários.
Os apoiantes de Mohammed Allaan dizem recear que ele tenha sido transferido de Beersheva porque os médicos se recusavam a alimentá-lo à força e os serviços de segurança esperam encontrar médicos mais cooperantes.
Allaan poderá ser o primeiro detido a ser alimentado à força após a aprovação no final de julho de uma nova lei que autoriza a controversa prática se a vida do grevista da fome estiver em risco.
Este prisioneiro, um advogado de cerca de trinta anos, foi colocado em detenção administrativa em meados de novembro de 2014, segundo a imprensa israelita.
De acordo com a organização Médicos para os Direitos Humanos/Israel, está em greve de fome há 54 dias.
Recusa os tratamentos médicos e só bebe água, dizem os seus apoiantes. Está "em perigo de morte iminente", afirmou no sábado o Comité Internacional da Cruz Vermelha.
O seu advogado Jamil al-Khatib disse ter sido informado por responsáveis judiciários israelitas da sua intenção de fazerem com que seja alimentado à força.
O deputado árabe israelita Basel Ghattas disse na sua conta na rede social Facebook ter escrito ao diretor do hospital de Ashkélon para lhe pedir: "Não transforme o hospital Barzilai na Guantanamo israelita. Não force os seus médicos a participarem em atos de tortura".
nm
[/h]

Mohammed Allaan, acusado de pertencer à Jihad Islâmica, considerada por Israel uma organização terrorista, foi transferido de Beershava para Ashkélon "por razões médicas", indicou um porta-voz dos serviços penitenciários.
Os apoiantes de Mohammed Allaan dizem recear que ele tenha sido transferido de Beersheva porque os médicos se recusavam a alimentá-lo à força e os serviços de segurança esperam encontrar médicos mais cooperantes.
Allaan poderá ser o primeiro detido a ser alimentado à força após a aprovação no final de julho de uma nova lei que autoriza a controversa prática se a vida do grevista da fome estiver em risco.
Este prisioneiro, um advogado de cerca de trinta anos, foi colocado em detenção administrativa em meados de novembro de 2014, segundo a imprensa israelita.
De acordo com a organização Médicos para os Direitos Humanos/Israel, está em greve de fome há 54 dias.
Recusa os tratamentos médicos e só bebe água, dizem os seus apoiantes. Está "em perigo de morte iminente", afirmou no sábado o Comité Internacional da Cruz Vermelha.
O seu advogado Jamil al-Khatib disse ter sido informado por responsáveis judiciários israelitas da sua intenção de fazerem com que seja alimentado à força.
O deputado árabe israelita Basel Ghattas disse na sua conta na rede social Facebook ter escrito ao diretor do hospital de Ashkélon para lhe pedir: "Não transforme o hospital Barzilai na Guantanamo israelita. Não force os seus médicos a participarem em atos de tortura".
nm