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Desempenho dos activos de maior risco mais do que compensa saldo negativo com títulos de dívida do Estado.
A rendibilidade dos certificados de Reforma, mais conhecidos por PPR do Estado, aumentou em Janeiro, suportada pelo bom desempenho do investimento realizado em acções. O ganho com estes activos, de maior risco, compensou o retorno negativo com a dívida de Portugal.
Dados do Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (IGFCSS), revelam que o retorno do PPR do Estado, nos últimos 12 meses, aumentou para 1,82%, em Janeiro. No final de Dezembro, que permite auferir a rendibilidade em 2010, era de apenas 0,48%, de acordo com dados não auditados.
Esta evolução positiva é explicada pela redução da exposição do PPR do Estado, gerido por Manuel Baganha, à dívida nacional. O peso destes títulos na carteira passou de 29,37% para 29,03%, sendo o retorno anual destes títulos negativo em mais de 6%.
Em contrapartida, o retorno com o investimento em acções disparou. A rendibilidade desta classe de activos passou de 17,85% no final de 2010 para 24%, com os investimentos em empresas cotadas a representarem agora mais de um quarto do total da carteira.
A maior exposição do PPR do Estado é, actualmente, à dívida de países da OCDE, principalmente de estados-membros da Zona Euro. Estão investidos nestes títulos mais de 7 milhões de euros, 44,84% do total de 16,4 milhões de euros sob gestão, sendo o desempenho nos últimos 12 meses positivo, mas marginalmente. É de 0,07%.
Jornal de Negócios
A rendibilidade dos certificados de Reforma, mais conhecidos por PPR do Estado, aumentou em Janeiro, suportada pelo bom desempenho do investimento realizado em acções. O ganho com estes activos, de maior risco, compensou o retorno negativo com a dívida de Portugal.
Dados do Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (IGFCSS), revelam que o retorno do PPR do Estado, nos últimos 12 meses, aumentou para 1,82%, em Janeiro. No final de Dezembro, que permite auferir a rendibilidade em 2010, era de apenas 0,48%, de acordo com dados não auditados.
Esta evolução positiva é explicada pela redução da exposição do PPR do Estado, gerido por Manuel Baganha, à dívida nacional. O peso destes títulos na carteira passou de 29,37% para 29,03%, sendo o retorno anual destes títulos negativo em mais de 6%.
Em contrapartida, o retorno com o investimento em acções disparou. A rendibilidade desta classe de activos passou de 17,85% no final de 2010 para 24%, com os investimentos em empresas cotadas a representarem agora mais de um quarto do total da carteira.
A maior exposição do PPR do Estado é, actualmente, à dívida de países da OCDE, principalmente de estados-membros da Zona Euro. Estão investidos nestes títulos mais de 7 milhões de euros, 44,84% do total de 16,4 milhões de euros sob gestão, sendo o desempenho nos últimos 12 meses positivo, mas marginalmente. É de 0,07%.
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