kokas
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Uma associação apresentou uma queixa contra a forma como se fala com as ovelhas e como isso pode prejudicá-las.
A associação PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, em português) apresentou uma queixa contra o abuso de animais num local de criação de ovelhas na Austrália. A denúncia mostrava que os animais não deviam ser mal tratados verbalmente, nomeadamente quando é usada linguagem ofensiva.
Em declarações à ABC, o CEO da associação com sede em New South Wales, Steve Coleman, revelou que iria investigar a forma como as palavras “colocam o animal em risco, o que poderá causar-lhe sofrimento”.
Ken Turner, um funcionário da quinta de Boorungie, onde as ovelhas são criadas, revela que foram acusados pela “linguagem rude que foi utilizada por um empregado junto das ovelhas”, mas defende-se garantindo que os animais são bem tratados.
O presidente dos Advogados dos Animais, Nichola Donova, argumentou que se tratou de um abuso verbal extremamente forte, o que poderia ser considerado “um ato de violência” contra o animal.
Depois da reunião na Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals, a PETA foi acusada de trazer assuntos “mesquinhos” para a discussão e o responsável da quinta, onde o incidente ocorreu, frisou que continuará a tratar os animais normalmente.
nm

A associação PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, em português) apresentou uma queixa contra o abuso de animais num local de criação de ovelhas na Austrália. A denúncia mostrava que os animais não deviam ser mal tratados verbalmente, nomeadamente quando é usada linguagem ofensiva.
Em declarações à ABC, o CEO da associação com sede em New South Wales, Steve Coleman, revelou que iria investigar a forma como as palavras “colocam o animal em risco, o que poderá causar-lhe sofrimento”.
Ken Turner, um funcionário da quinta de Boorungie, onde as ovelhas são criadas, revela que foram acusados pela “linguagem rude que foi utilizada por um empregado junto das ovelhas”, mas defende-se garantindo que os animais são bem tratados.
O presidente dos Advogados dos Animais, Nichola Donova, argumentou que se tratou de um abuso verbal extremamente forte, o que poderia ser considerado “um ato de violência” contra o animal.
Depois da reunião na Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals, a PETA foi acusada de trazer assuntos “mesquinhos” para a discussão e o responsável da quinta, onde o incidente ocorreu, frisou que continuará a tratar os animais normalmente.
nm