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Aprovado novo aterro e central tratamento resíduos em Mafra
O governo aprovou a construção na Abrunheira, em Mafra, de uma central para tratamento de resíduos orgânicos e do novo aterro sanitário para os restos dos resíduos da Associação de Municípios de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra.
O projecto gerido pela Tratolixo - empresa que gere os resíduos dos quatro concelhos - tem uma "grande importância" "para a melhoria das condições de saneamento básico da região, nomeadamente quanto ao tratamento e destino final dos resíduos sólidos" destes municípios, segundo os despachos publicados no Diário da República pelo secretário de estado do ordenamento do território João Ferrão.
O documento cita o Plano Estratégico de Resíduos que refere que "a situação actual a nível de gestão dos resíduos sólidos urbanos" na área dos quatro concelhos "requer uma intervenção urgente nalgumas vertentes, nomeadamente na valorização e no confinamento técnico dos resíduos, não só na perspectiva de as complementar, mas também de sanar situações ambientalmente incorrectas."
O Plano Estratégico de Resíduos considera, por isso, o aterro "essencial", inclusive como substituto do aterro sanitário de Trajouce, encerrado a 19 de Setembro e onde durante seis anos foram depositados 1,5 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos provenientes dos quatro concelhos.
Quanto à central, de digestão anaeróbia, esta "permitirá reduzir significativamente a quantidade de matéria orgânica" que vai ser depositada no aterro, "visando assegurar o cumprimento dos princípios de auto-suficiência, de prevalência da valorização e de minimização das quantidades para aterro", segundo o despacho.
O aterro sanitário vai ocupar 74.650 m² de terrenos da Reserva Ecológica Nacional de Mafra e a central 40 000 m².
A aprovação do projecto teve em conta os pareceres favoráveis da Declaração de impacte ambiental (DIA), do Instituto do Ambiente, da Comissão regional da reserva agrícola de Lisboa e Vale do Tejo, da Comissão de coordenação e desenvolvimento regional de Lisboa e vale do Tejo.
Diário Digital / Lusa
O governo aprovou a construção na Abrunheira, em Mafra, de uma central para tratamento de resíduos orgânicos e do novo aterro sanitário para os restos dos resíduos da Associação de Municípios de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra.
O projecto gerido pela Tratolixo - empresa que gere os resíduos dos quatro concelhos - tem uma "grande importância" "para a melhoria das condições de saneamento básico da região, nomeadamente quanto ao tratamento e destino final dos resíduos sólidos" destes municípios, segundo os despachos publicados no Diário da República pelo secretário de estado do ordenamento do território João Ferrão.
O documento cita o Plano Estratégico de Resíduos que refere que "a situação actual a nível de gestão dos resíduos sólidos urbanos" na área dos quatro concelhos "requer uma intervenção urgente nalgumas vertentes, nomeadamente na valorização e no confinamento técnico dos resíduos, não só na perspectiva de as complementar, mas também de sanar situações ambientalmente incorrectas."
O Plano Estratégico de Resíduos considera, por isso, o aterro "essencial", inclusive como substituto do aterro sanitário de Trajouce, encerrado a 19 de Setembro e onde durante seis anos foram depositados 1,5 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos provenientes dos quatro concelhos.
Quanto à central, de digestão anaeróbia, esta "permitirá reduzir significativamente a quantidade de matéria orgânica" que vai ser depositada no aterro, "visando assegurar o cumprimento dos princípios de auto-suficiência, de prevalência da valorização e de minimização das quantidades para aterro", segundo o despacho.
O aterro sanitário vai ocupar 74.650 m² de terrenos da Reserva Ecológica Nacional de Mafra e a central 40 000 m².
A aprovação do projecto teve em conta os pareceres favoráveis da Declaração de impacte ambiental (DIA), do Instituto do Ambiente, da Comissão regional da reserva agrícola de Lisboa e Vale do Tejo, da Comissão de coordenação e desenvolvimento regional de Lisboa e vale do Tejo.
Diário Digital / Lusa