kokas
Banido
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]Um dos maiores produtores do mundo continua a acelerar o ritmo das refinarias. Pedido dos parceiros da OPEP não está a ser suficiente para convencer os líderes sauditas.[/h]
Afinal, a produção da OPEP não está a abrandar. Depois das notícias avançadas pelo Wall Street Journal na semana passada, que apontavam para um possível corte no ritmo de exploração, os dados divulgados pela organização trouxeram más notícias para os mercados
A Organização de Países Exportadores de Petróleo aumentou a produção de ‘ouro negro’ para os níveis mais altos dos últimos três anos, com a Arábia Saudita a surgir destacada em primeiro lugar.
O ritmo saudita é agora ainda maior do que era em abril, altura em que tinham sido revelados os dados pela última vez. As refinarias do maior produtor da OPEP estão agora a produzir 10,45 milhões de barris por dia, mais 350 mil do que em abril.
A tendência de recuperação do preço do petróleo ao longo dos últimos dias deverá agora inverter-se, com o pessimismo a regressar a um mercado que tem estado em queda nos últimos meses devido à oferta excessiva e à pouca procura.
nm

Afinal, a produção da OPEP não está a abrandar. Depois das notícias avançadas pelo Wall Street Journal na semana passada, que apontavam para um possível corte no ritmo de exploração, os dados divulgados pela organização trouxeram más notícias para os mercados
A Organização de Países Exportadores de Petróleo aumentou a produção de ‘ouro negro’ para os níveis mais altos dos últimos três anos, com a Arábia Saudita a surgir destacada em primeiro lugar.
O ritmo saudita é agora ainda maior do que era em abril, altura em que tinham sido revelados os dados pela última vez. As refinarias do maior produtor da OPEP estão agora a produzir 10,45 milhões de barris por dia, mais 350 mil do que em abril.
A tendência de recuperação do preço do petróleo ao longo dos últimos dias deverá agora inverter-se, com o pessimismo a regressar a um mercado que tem estado em queda nos últimos meses devido à oferta excessiva e à pouca procura.
nm