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O árbitro português Pedro Proença diz que as marcas do Apito Dourado ainda subsistem na forma como os adeptos de futebol olham para a arbitragem e considera que há pessoas que nunca pagaram pelos seus erros.
«Pertenço a uma geração de árbitros que, num curto espaço de tempo, foi muito massacrada pelo processo `Apito Dourado`. Foi em 2004, o tempo passa, mas as marcas ficam. Se calhar, somos dos poucos culpados e, se calhar, as pessoas que eventualmente teriam de pagar pelos seus erros nunca pagaram», afirmou o árbitro em entrevista à SIC.
Pedro Proença reconhece que no estrangeiro os árbitros portugueses também erram mas que, em Portugal, os erros de arbitragem servem, muitas vezes, para justificar «insucessos e incompetências dos clubes».
«Pertenço a uma geração de árbitros que, num curto espaço de tempo, foi muito massacrada pelo processo `Apito Dourado`. Foi em 2004, o tempo passa, mas as marcas ficam. Se calhar, somos dos poucos culpados e, se calhar, as pessoas que eventualmente teriam de pagar pelos seus erros nunca pagaram», afirmou o árbitro em entrevista à SIC.
Pedro Proença reconhece que no estrangeiro os árbitros portugueses também erram mas que, em Portugal, os erros de arbitragem servem, muitas vezes, para justificar «insucessos e incompetências dos clubes».
«Os erros que cometemos lá fora, talvez por nacionalismo bacoco, muitas vezes não são tão ampliados. Em termos nacionais, procuram-se respostas para os insucessos e incompetências na gestão dos próprios clubes através dos erros da arbitragem», disse.
