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«Jogando no Barcelona ou Man. Utd. tinha sido Bota de Ouro» - Batistuta
O argentino Gabriel Batistuta, melhor marcador de sempre da seleção argentina, afirmou que poderia ter sido um nome maior no futebol caso tivesse escolhido jogar em clubes grandes da Europa, em vez da Fiorentina de Itália, disse à revista France Football.
«Se tivesse jogado pelo Barcelona ou pelo Manchester United tinha conquistado a Bola de Ouro, mas fiz questão de ficar na Fiorentina.
Podia ter feito mais golos e conquistado o campeonato espanhol ou inglês, mas queria fazer história num clube menor», disse Batigol.
O argentino, que atualmente tem funções de dirigente no Cólon da Argentina, sempre negou problemas físicos após a sua carreira, mas admitiu à publicação gaulesa que com 43 anos já nem consegue jogar uma peladinha com os amigos.
«Houve uma altura em que estive muito doente, mal conseguia andar.
Agora sinto-me melhor, mas não posso jogar futebol porque não consigo correr», lamentou.
Isto por causa das infiltrações que fez durante a carreira para minimizar a lesão crónica que tinha no joelho.
«Fiz muitas infiltrações mas joguei sempre.
Numa temporada de 70 jogos, fazia 65 e sempre a dar o máximo.
Tinha dificuldade em aceitar que eu precisava de me sentar quando estava aleijado.
Se pudesse voltar atrás no tempo talvez tivesse tido mais cuidado», lamentou.
A Bola

O argentino Gabriel Batistuta, melhor marcador de sempre da seleção argentina, afirmou que poderia ter sido um nome maior no futebol caso tivesse escolhido jogar em clubes grandes da Europa, em vez da Fiorentina de Itália, disse à revista France Football.
«Se tivesse jogado pelo Barcelona ou pelo Manchester United tinha conquistado a Bola de Ouro, mas fiz questão de ficar na Fiorentina.
Podia ter feito mais golos e conquistado o campeonato espanhol ou inglês, mas queria fazer história num clube menor», disse Batigol.
O argentino, que atualmente tem funções de dirigente no Cólon da Argentina, sempre negou problemas físicos após a sua carreira, mas admitiu à publicação gaulesa que com 43 anos já nem consegue jogar uma peladinha com os amigos.
«Houve uma altura em que estive muito doente, mal conseguia andar.
Agora sinto-me melhor, mas não posso jogar futebol porque não consigo correr», lamentou.
Isto por causa das infiltrações que fez durante a carreira para minimizar a lesão crónica que tinha no joelho.
«Fiz muitas infiltrações mas joguei sempre.
Numa temporada de 70 jogos, fazia 65 e sempre a dar o máximo.
Tinha dificuldade em aceitar que eu precisava de me sentar quando estava aleijado.
Se pudesse voltar atrás no tempo talvez tivesse tido mais cuidado», lamentou.
A Bola