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Arguidos na operação Fénix poderão passar a prisão domiciliária

kokas

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Set 27, 2006
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[h=2]O juíz Ivo Rosa está a ponderar libertar os condenados a penas de prisão por prática de atividades ilícitas relacionadas com o exercício de segurança privada.
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Os dez arguidos que se encontram em prisão preventiva no âmbito da Operação Fénix, incluindo Eduardo Santos Silva, líder da SPDE - Segurança Privada e Vigilância em Eventos e conhecido por ser o chefe dos seguranças de Pinto da Costa, poderão ser libertados.



Segundo o Jornal de Notícias, o juíz do Tribunal Central de Instrução Criminal, Ivo Rosa, pondera sujeitar os arguidos à medida de coação de prisão domiciliária com pulseira eletrónica, por considerar que estão diminuídos os perigos de continuação de atividade criminosa ou perturbação do processo.
O relatório social de Eduardo Santos Silva foi favorável à atenuação da medida: a casa do empresário tem condições e as pessoas com quem ele reside não se opõem.
O homem mais conhecido pelo diminutivo 'Edu' era o líder do grupo que se dedicava à prática de atividades ilícitas relacionadas com o exercício de segurança privada com recurso à força e à intimidação.



nm

 
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