billshcot
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Sempre conviveu com o padrasto como se fosse um segundo pai. Respeitava-o e obedecia ao homem, que é pai biológico dos irmãos mais novos. Mas há um ano, ‘Mariana’ (nome fictício) começou a ser abusada. Rapidamente a menina, agora com 16 anos, passou a ser violada sempre que a mãe não estava na casa da família, em Arouca.
O predador sexual, de 39 anos, foi detido anteontem pela Polícia Judiciária do Porto, que o apresentou a tribunal. Após ser ouvido em primeiro interrogatório judicial, o violador foi levado para a cadeia, onde vai ficar a aguardar julgamento em prisão preventiva.
Os abusos foram descobertos há poucos dias e rapidamente os inspetores da Judiciária avançaram com a investigação, que levou à detenção do homem, manobrador de máquinas. ‘Mariana’ foi repetidamente violada pelo padrasto, que a ameaçava para que ela não contasse a ninguém os abusos de que era alvo. Amedrontada, envergonhada e com medo de que ninguém acreditasse nela, a menina aguentou durante cerca de um ano todas as práticas sexuais a que o padrasto a sujeitou. No entanto, recentemente acabou por contar tudo a uma pessoa próxima e o caso foi rapidamente encaminhado para os investigadores da Judiciária do Porto.
À vítima, estudante, foram realizadas diversas perícias médico-legais, que confirmaram os abusos sexuais prolongados. O arguido está indiciado de abuso sexual de menor e foi ontem levado para o estabelecimento prisional.
cm
O predador sexual, de 39 anos, foi detido anteontem pela Polícia Judiciária do Porto, que o apresentou a tribunal. Após ser ouvido em primeiro interrogatório judicial, o violador foi levado para a cadeia, onde vai ficar a aguardar julgamento em prisão preventiva.
Os abusos foram descobertos há poucos dias e rapidamente os inspetores da Judiciária avançaram com a investigação, que levou à detenção do homem, manobrador de máquinas. ‘Mariana’ foi repetidamente violada pelo padrasto, que a ameaçava para que ela não contasse a ninguém os abusos de que era alvo. Amedrontada, envergonhada e com medo de que ninguém acreditasse nela, a menina aguentou durante cerca de um ano todas as práticas sexuais a que o padrasto a sujeitou. No entanto, recentemente acabou por contar tudo a uma pessoa próxima e o caso foi rapidamente encaminhado para os investigadores da Judiciária do Porto.
À vítima, estudante, foram realizadas diversas perícias médico-legais, que confirmaram os abusos sexuais prolongados. O arguido está indiciado de abuso sexual de menor e foi ontem levado para o estabelecimento prisional.
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