kokas
GF Ouro
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O pai de um jovem australiano que se acredita ter morrido ao levar a cabo um ataque suicida pelo Estado Islâmico disse esta segunda-feira que se sente «totalmente responsável» por não ter visto que o filho precisava de ajuda.
As autoridades acreditam que o adolescente Jake Bilardi, de 18 anos, foi responsável por um ataque no Iraque no início do mês, após ter desistido de planos para ataques em solo australiano.
Em declarações à imprensa pela primeira vez após a morte do filho, John Bilardi disse que Jake tinha sido um «prémio, um troféu» para os jihadistas, que «o usaram para a sua própria causa».
«Gostava que toda a gente soubesse que a responsabilidade acaba aqui comigo. Ele era meu filho», disse ao programa 60 Minutos, no domingo.
«Eu sabia que algo não estava bem com o seu comportamento, ele tinha problemas psicológicos ou mentais que deviam ter sido abordados e sinto-me totalmente responsável por isso», afirmou.
«Devia ter estado lá para ele quando ele obviamente precisava de ajuda. E como pai não fui capaz de fazer isso», acrescentou.
O governo australiano estima que 90 dos seus cidadãos se tenham juntado ao Estado Islâmico e estejam a combater no Iraque e na Síria.
tvi24
As autoridades acreditam que o adolescente Jake Bilardi, de 18 anos, foi responsável por um ataque no Iraque no início do mês, após ter desistido de planos para ataques em solo australiano.
Em declarações à imprensa pela primeira vez após a morte do filho, John Bilardi disse que Jake tinha sido um «prémio, um troféu» para os jihadistas, que «o usaram para a sua própria causa».
«Gostava que toda a gente soubesse que a responsabilidade acaba aqui comigo. Ele era meu filho», disse ao programa 60 Minutos, no domingo.
«Eu sabia que algo não estava bem com o seu comportamento, ele tinha problemas psicológicos ou mentais que deviam ter sido abordados e sinto-me totalmente responsável por isso», afirmou.
«Devia ter estado lá para ele quando ele obviamente precisava de ajuda. E como pai não fui capaz de fazer isso», acrescentou.
O governo australiano estima que 90 dos seus cidadãos se tenham juntado ao Estado Islâmico e estejam a combater no Iraque e na Síria.
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