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Um empreendimento turístico com cerca de 70 bungallows, em Pataias, no concelho de Alcobaça, foi esta madrugada encerrado pela ASAE, mas a administração recusa mandar sair os cerca de 700 hóspedes.«Já interpusemos duas providências cautelares e não vamos mandar sair as pessoas, porque temos cerca de 700 hóspedes, muitos deles estrangeiros e alguns com reservas até ao final do mês», disse à Lusa Manuel Brites, da administração do empreendimento Land’s Hause Bungalows.
O empreendimento, com cerca de 70 casas turísticas de madeira, foi esta madrugada alvo de uma operação conjunta do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras), ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica), GNR, Protecção Civil e Câmara Municipal de Alcobaça, que resultou na suspensão da actividade, segundo a GNR.
A Câmara de Alcobaça confirmou à Lusa que o espaço, localizado na Burinhosa, concelho de Pataias, tem pendente um pedido de licenciamento, ainda não aprovado pela autarquia devido à falta de peças processuais que não entregues pela administração da empresa.
Manuel Brites admitiu que o espaço «ainda não tem licença de utilização, mas tem todas as outras licenças» e considera que na base da ordem de encerramento de actividade está «uma perseguição da ASAE».
Segundo o responsável pela empresa, o empreendimento havia já sido fiscalizado a 31 de Julho, tendo sido dado um prazo para apresentação de documentação relativa aos alojamentos em madeira.
Manuel Brites afirmou hoje que não irá mandar sair os hóspedes e remeteu para os próximo dias mais esclarecimentos.
A Lusa contactou a ASAE, mas ainda não foi possível obter mais informações.
Fonte: Lusa/SOL
O empreendimento, com cerca de 70 casas turísticas de madeira, foi esta madrugada alvo de uma operação conjunta do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras), ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica), GNR, Protecção Civil e Câmara Municipal de Alcobaça, que resultou na suspensão da actividade, segundo a GNR.
A Câmara de Alcobaça confirmou à Lusa que o espaço, localizado na Burinhosa, concelho de Pataias, tem pendente um pedido de licenciamento, ainda não aprovado pela autarquia devido à falta de peças processuais que não entregues pela administração da empresa.
Manuel Brites admitiu que o espaço «ainda não tem licença de utilização, mas tem todas as outras licenças» e considera que na base da ordem de encerramento de actividade está «uma perseguição da ASAE».
Segundo o responsável pela empresa, o empreendimento havia já sido fiscalizado a 31 de Julho, tendo sido dado um prazo para apresentação de documentação relativa aos alojamentos em madeira.
Manuel Brites afirmou hoje que não irá mandar sair os hóspedes e remeteu para os próximo dias mais esclarecimentos.
A Lusa contactou a ASAE, mas ainda não foi possível obter mais informações.
Fonte: Lusa/SOL