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Assange deixa de estar vigiado por polícias fardados

kokas

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A Polícia Metropolitana tem tido agentes fardados à porta da embaixada do Equador




Vigilância do fundador da WikiLeaks já custou 17 milhões de euros à polícia britânica



Quando olha pela janela do quarto, um antigo escritório da embaixada do Equador em Londres, Julian Assange já não vê os agentes fardados da Polícia Metropolitana. Ontem, os britânicos anunciaram que iam deixar de vigiar 24 horas por dia o edifício onde a 19 de junho de 2012 se refugiou o fundador da WikiLeaks, indicando contudo que vão reforçar as ações encobertas para impedir a fuga. A vigilância terá custado 17 milhões de euros nos últimos três anos."O Serviço Metropolitano de Polícia retirou hoje [ontem] a presença física de agentes do exterior da embaixada", informou num comunicado. "A Polícia Metropolitana tem de equilibrar o interesse da justiça neste caso com o risco permanente à segurança dos habitantes de Londres e de todos os que protegemos, a investigação de crimes e a detenção de criminosos procurados por crimes graves, no momento de decidir o que é considerada uma resposta proporcional." A polícia indicou contudo que irá empreender "uma série de táticas visíveis e encobertas para o prender".O australiano de 44 anos entrou na embaixada para evitar ser extraditado para a Suécia, que o queria interrogar por causa de acusações de abuso sexual e violação - três das acusações já prescreveram em agosto, mas a última só será levantada em 2020. O fundador da WikiLeaks teme que os suecos o possam entregar aos EUA, onde poderia ser julgado pela publicação de documentos militares e diplomáticos secretos, há cinco anos. O Equador concedeu-lhe asilo político, mas Assange não consegue sair do edifício.Segundo a WikiLeaks, esta decisão não altera nada, sendo apenas uma forma de as autoridades calarem os críticos que questionam o custo da vigilância.


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