kokas
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Três membros das forças de segurança do Camboja foram detidos sob suspeita de terem matado um jornalista que investigava o abate ilegal de árvores no nordeste do país, informa hoje a imprensa local.
Taing Try, de 49 anos, investigava com mais cinco jornalistas o alegado envolvimento de um irmão do chefe da polícia militar de Snuol, na província de Kratie, o tráfico ilegal de madeira de luxo, indica o diário Cambodia Daily.
Os factos remontam à noite de domingo, depois de os carros em que seguiam terem ficado presos na lama quando se dirigiam para um armazém onde esperavam a chegada de um carregamento de madeira.
Os companheiros da vítima saíram para procurar ajuda, num momento alegadamente aproveitado pelos suspeitos para matar o jornalista com um tiro na cabeça antes de se colocarem em fuga num todo-o-terreno que capotou a cerca de 200 metros.
O veículo pertencia a um chefe da polícia local da vizinha província de Mondulkiri, o qual foi detido horas depois com um soldado destacado na mesma zona, e com um polícia militar de Phnom Penh, apontado como o presumível autor do tiro mortal.
Associações de imprensa e grupos de defesa dos direitos humanos condenaram o assassínio e exigiram às autoridades uma investigação para clarificar o sucedido.
jn
Taing Try, de 49 anos, investigava com mais cinco jornalistas o alegado envolvimento de um irmão do chefe da polícia militar de Snuol, na província de Kratie, o tráfico ilegal de madeira de luxo, indica o diário Cambodia Daily.
Os factos remontam à noite de domingo, depois de os carros em que seguiam terem ficado presos na lama quando se dirigiam para um armazém onde esperavam a chegada de um carregamento de madeira.
Os companheiros da vítima saíram para procurar ajuda, num momento alegadamente aproveitado pelos suspeitos para matar o jornalista com um tiro na cabeça antes de se colocarem em fuga num todo-o-terreno que capotou a cerca de 200 metros.
O veículo pertencia a um chefe da polícia local da vizinha província de Mondulkiri, o qual foi detido horas depois com um soldado destacado na mesma zona, e com um polícia militar de Phnom Penh, apontado como o presumível autor do tiro mortal.
Associações de imprensa e grupos de defesa dos direitos humanos condenaram o assassínio e exigiram às autoridades uma investigação para clarificar o sucedido.
jn