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Assistente de governante moçambicano detida por suspeita de tráfico de droga na Índia
Filimão Suaze diz que aguarda "para saber quando vai ser julgada, qual é o veredicto final e se de suspeita passa mesmo para condenada".
A assistente pessoal do vice-ministro da Justiça de Moçambique foi detida na Índia por suspeita de tráfico de drogas, anunciou o próprio governante, Filimão Suaze.
"Confirmamos, a informação é verdadeira. A cidadã está detida na Índia suspeita de transportar um produto que se presume que seja algum tipo de droga", disse Filimão Suaze, vice-ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos de Moçambique, citado esta quarta-feira pela televisão privada STV.
A detenção ocorreu a 8 de janeiro, após a funcionária ter sido supostamente encontrada com drogas, ainda não especificadas, naquele país asiático.
O vice-ministro moçambicano disse não ter mais detalhes sobre a detenção da sua funcionária, referindo que está a aguardar pelo julgamento na Índia.
"Não há mais desenvolvimentos, aguardamos também para saber quando vai ser julgada, qual é o veredicto final e se de suspeita passa mesmo para condenada ou foi feita alguma confusão", concluiu Filimão Suaze.
Correio da Manhã
Filimão Suaze diz que aguarda "para saber quando vai ser julgada, qual é o veredicto final e se de suspeita passa mesmo para condenada".
A assistente pessoal do vice-ministro da Justiça de Moçambique foi detida na Índia por suspeita de tráfico de drogas, anunciou o próprio governante, Filimão Suaze.
"Confirmamos, a informação é verdadeira. A cidadã está detida na Índia suspeita de transportar um produto que se presume que seja algum tipo de droga", disse Filimão Suaze, vice-ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos de Moçambique, citado esta quarta-feira pela televisão privada STV.
A detenção ocorreu a 8 de janeiro, após a funcionária ter sido supostamente encontrada com drogas, ainda não especificadas, naquele país asiático.
O vice-ministro moçambicano disse não ter mais detalhes sobre a detenção da sua funcionária, referindo que está a aguardar pelo julgamento na Índia.
"Não há mais desenvolvimentos, aguardamos também para saber quando vai ser julgada, qual é o veredicto final e se de suspeita passa mesmo para condenada ou foi feita alguma confusão", concluiu Filimão Suaze.
Correio da Manhã