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Associação de danças de salão promove maratona em Sines
Uma associação local de danças de salão promove sábado em Sines uma maratona de 14 horas, convidando pessoas de todas as idades a aprender a «gingar» ao som dos ritmos brasileiros e africanos.
Inexperientes ou profissionais, todos são «bem vindos» no festival «Vamos Dançar», este ano na sua terceira edição, que antecipa as comemorações em Sines do Dia Mundial da Dança, celebrado a 29 de Abril.
«Estes worshops são dirigidos a todas as pessoas que gostem de dança, quer tenham já alguns conhecimentos ou não, até porque se destinam mesmo a ensinar os participantes a dançar estes ritmos», esclareceu hoje à agência Lusa António Dâmaso, da organização.
A realização do festival, que compreende sete workshops e um espectáculo de encerramento, no total de cerca de 14 horas de dança, está a cargo da Associação Recreativa de Dança Sineense (ARDS), que tratou de introduzir algumas inovações este ano.
«Decidimos convidar a Associação Cabo-Verdiana de Sines para ensinar as danças africanas, como o funaná, além de termos, pela primeira vez, as danças brasileiras», frisou o também dançarino e professor, que integra a direcção da ARDS.
Axé, lambada-zouk e samba da gafieira são as danças estreantes no festival, que conta anualmente com a presença de «alguns dos professores mais procurados a nível nacional e com currículo internacional».
Já no rol das repetentes, o tango argentino, o hip hop, a kizomba e as danças orientais são as mais requisitadas pelas centenas de participantes, entre sineenses e visitantes, que participam anualmente na iniciativa.
«São as danças da moda», conclui António Dâmaso, que destaca ainda as sevilhanas como outro dos ritmos que colhe sucesso junto dos dançarinos mais amadores.
A frequência dos workshops está aberta a todos e é sujeita apenas a uma inscrição, feita no local, e ao pagamento de um «preço simbólico» de dois euros por actividade.
«Quem quiser fazer seis workshops, ganha o sétimo de oferta», informou António Dâmaso, explicitando que «há sempre quem participe em todos».
A dança tem início marcado para as 09:20, no Ginásio 1 do Parque Desportivo da cidade, e prolonga-se até depois das 19:30, com um intervalo de 40 minutos para almoço.
No final, todos os aprendizes recebem um diploma alusivo à sua participação.
À noite, é a vez dos dançarinos e bailarinos profissionais darem provas do seu saber, subindo ao palco para demonstrações dos ritmos ensinados ao longo do dia, a juntar às danças de salão e latino-americanas, ritmos do Caribe, dança contemporânea e moderna, entre outras.
Fonte:Lusa
Uma associação local de danças de salão promove sábado em Sines uma maratona de 14 horas, convidando pessoas de todas as idades a aprender a «gingar» ao som dos ritmos brasileiros e africanos.
Inexperientes ou profissionais, todos são «bem vindos» no festival «Vamos Dançar», este ano na sua terceira edição, que antecipa as comemorações em Sines do Dia Mundial da Dança, celebrado a 29 de Abril.
«Estes worshops são dirigidos a todas as pessoas que gostem de dança, quer tenham já alguns conhecimentos ou não, até porque se destinam mesmo a ensinar os participantes a dançar estes ritmos», esclareceu hoje à agência Lusa António Dâmaso, da organização.
A realização do festival, que compreende sete workshops e um espectáculo de encerramento, no total de cerca de 14 horas de dança, está a cargo da Associação Recreativa de Dança Sineense (ARDS), que tratou de introduzir algumas inovações este ano.
«Decidimos convidar a Associação Cabo-Verdiana de Sines para ensinar as danças africanas, como o funaná, além de termos, pela primeira vez, as danças brasileiras», frisou o também dançarino e professor, que integra a direcção da ARDS.
Axé, lambada-zouk e samba da gafieira são as danças estreantes no festival, que conta anualmente com a presença de «alguns dos professores mais procurados a nível nacional e com currículo internacional».
Já no rol das repetentes, o tango argentino, o hip hop, a kizomba e as danças orientais são as mais requisitadas pelas centenas de participantes, entre sineenses e visitantes, que participam anualmente na iniciativa.
«São as danças da moda», conclui António Dâmaso, que destaca ainda as sevilhanas como outro dos ritmos que colhe sucesso junto dos dançarinos mais amadores.
A frequência dos workshops está aberta a todos e é sujeita apenas a uma inscrição, feita no local, e ao pagamento de um «preço simbólico» de dois euros por actividade.
«Quem quiser fazer seis workshops, ganha o sétimo de oferta», informou António Dâmaso, explicitando que «há sempre quem participe em todos».
A dança tem início marcado para as 09:20, no Ginásio 1 do Parque Desportivo da cidade, e prolonga-se até depois das 19:30, com um intervalo de 40 minutos para almoço.
No final, todos os aprendizes recebem um diploma alusivo à sua participação.
À noite, é a vez dos dançarinos e bailarinos profissionais darem provas do seu saber, subindo ao palco para demonstrações dos ritmos ensinados ao longo do dia, a juntar às danças de salão e latino-americanas, ritmos do Caribe, dança contemporânea e moderna, entre outras.
Fonte:Lusa