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Associação promete criar 30 mil empregos se IVA na restauração baixar para taxa reduzida
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) compromete-se a criar 30 mil postos de trabalho este ano e em 2013 se o Governo baixar o IVA do sector para a taxa reduzida, disse hoje o seu presidente.
«Mantém-se de pé a nossa proposta para criar 30 mil postos de trabalho em 2012 e em 2013, se o IVA [no sector da restauração] passar para a taxa reduzida», afirmou aos jornalistas Mário Pereira Gonçalves, no Parlamento.
A AHRESP esteve esta tarde na Assembleia da República para entregar uma petição com 34 mil assinaturas, para pedir um debate sobre o aumento do IVA no sector que, a 1 de Janeiro, subiu de 13 para 23 por cento.
«Se os deputados aqui, na Assembleia da República, levarem isto a sério, terão de satisfazer a vontade dos empresários, que é voltar à taxa intermédia [de IVA]», afirmou o presidente da associação que representa os empresários do sector da restauração e hotelaria.
Mário Pereira Gonçalves disse que a aplicação da taxa intermédia de IVA é uma pretensão imediata, adiantando que a AHRESP «vai lutar» pela aplicação da taxa reduzida, para que o sector possa ser mais competitivo.
Os «países que mais directamente concorrem connosco ao nível de promoção turística, todos têm o IVA na taxa reduzida», justificou o presidente da AHRESP, dando como exemplo os casos espanhol e italiano, onde a taxa de IVA do sector da restauração se situa nos oito por cento.
Mário Pereira Gonçalves citou ainda o exemplo irlandês, onde a taxa de IVA baixou de 13,6 por cento para nove por cento.
«As nossas medidas são sempre medidas de diálogo e, com certeza, iremos lutar dialogando com o Governo no sentido de podermos levar por diante esta nossa pretensão», concluiu o presidente da AHRESP.
Em declarações recentes à Lusa, Mário Pereira Gonçalves realçou que o número de desempregados e de encerramento de empresas, no primeiro trimestre de 2012, sustenta os «piores receios» da associação quanto ao impacto do aumento do IVA na restauração e hotelaria.
«Tivemos, infelizmente, 15.900 desempregados e 5.000 empresas que fecharam as portas.
Se se mantiver [este ritmo], chegaremos ao final do ano com mais de 60 mil trabalhadores desempregados», acrescentou.
Fonte: Lusa / SOL
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) compromete-se a criar 30 mil postos de trabalho este ano e em 2013 se o Governo baixar o IVA do sector para a taxa reduzida, disse hoje o seu presidente.
«Mantém-se de pé a nossa proposta para criar 30 mil postos de trabalho em 2012 e em 2013, se o IVA [no sector da restauração] passar para a taxa reduzida», afirmou aos jornalistas Mário Pereira Gonçalves, no Parlamento.
A AHRESP esteve esta tarde na Assembleia da República para entregar uma petição com 34 mil assinaturas, para pedir um debate sobre o aumento do IVA no sector que, a 1 de Janeiro, subiu de 13 para 23 por cento.
«Se os deputados aqui, na Assembleia da República, levarem isto a sério, terão de satisfazer a vontade dos empresários, que é voltar à taxa intermédia [de IVA]», afirmou o presidente da associação que representa os empresários do sector da restauração e hotelaria.
Mário Pereira Gonçalves disse que a aplicação da taxa intermédia de IVA é uma pretensão imediata, adiantando que a AHRESP «vai lutar» pela aplicação da taxa reduzida, para que o sector possa ser mais competitivo.
Os «países que mais directamente concorrem connosco ao nível de promoção turística, todos têm o IVA na taxa reduzida», justificou o presidente da AHRESP, dando como exemplo os casos espanhol e italiano, onde a taxa de IVA do sector da restauração se situa nos oito por cento.
Mário Pereira Gonçalves citou ainda o exemplo irlandês, onde a taxa de IVA baixou de 13,6 por cento para nove por cento.
«As nossas medidas são sempre medidas de diálogo e, com certeza, iremos lutar dialogando com o Governo no sentido de podermos levar por diante esta nossa pretensão», concluiu o presidente da AHRESP.
Em declarações recentes à Lusa, Mário Pereira Gonçalves realçou que o número de desempregados e de encerramento de empresas, no primeiro trimestre de 2012, sustenta os «piores receios» da associação quanto ao impacto do aumento do IVA na restauração e hotelaria.
«Tivemos, infelizmente, 15.900 desempregados e 5.000 empresas que fecharam as portas.
Se se mantiver [este ritmo], chegaremos ao final do ano com mais de 60 mil trabalhadores desempregados», acrescentou.
Fonte: Lusa / SOL