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Associações e cidadãos pedem à provedora de Justiça que analise legitimidade de ação policial no Martim Moniz

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Signatários querem também que a queixa na IGAI "siga o seu processo o mais rapidamente possível".

Várias personalidades e associações da sociedade civil foram esta segunda-feira pedir à provedora de Justiça que averigue a legitimidade e proporcionalidade da ação policial que decorreu na Rua do Benformoso, em Lisboa, em que várias pessoas imigrantes foram revistadas.

A representante da associação Renovar a Mouraria, que falou em nome dos mais de 600 subscritores da queixa entregue na provedora de Justiça, explicou aos jornalistas que os resultados da ação policial do dia 19 de dezembro justificam que haja uma reflexão.

Segundo Filipa Bolotinha, a queixa entregue na provedora de Justiça visa pedir a Maria Lúcia Amaral que, no âmbito das suas competências, avalie a legitimidade e proporcionalidade da ação policial e elabore um parecer.

Os signatários querem também que a queixa na Inspeção-geral da Administração Interna (IGAI) "siga o seu processo o mais rapidamente possível" para que o assunto "não seja esquecido à velocidade do próximo furo mediático".

"A rua do Benformoso é uma rua de pessoas reais que vivem e trabalham lá. E não foi só no dia 19 de dezembro que houve uma ação discriminatória e um atentado à sua dignidade e ao seu bem-estar", apontou Filipa Bolotinha.

Correio da Manhã
 
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