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Atacante do Flamengo, Bruno Henrique vira réu por fraude esportiva
Por outro lado, a denúncia por estelionato foi indeferida
Rio - Nesta sexta-feira (25), o juiz Fernando Brandini Barbagalo, da 7ª Vara criminal do DF, aceitou a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), e o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, e o irmão dele, Wander Nunes Pinto Júnior, se tornaram réus por fraude esportiva.
Eles também foram denunciados pelo MPDFT por estelionato, mas o juiz indeferiu. Os pedidos de medidas cautelares do MPDFT até uma decisão definitiva, como o pagamento de fiança no valor de R$ 2 milhões, também foram indeferidos.
Os irmãos e o MPDFT podem recorrer. Bruno Henrique e Wander terão dez dias para apresentar defesa quando forem citados formalmente.
Relembre o caso
Em junho, o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) apresentou uma denúncia contra o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, e outras por estelionato e fraude esportiva.
A denúncia baseou na acusação de que o atleta agiu deliberadamente para ser advertido pelo árbitro com um cartão no jogo entre Flamengo e Santos, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2023.
De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), quem comanda a investigação, o atacante informou o irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, de que levaria o amarelo, o que permitiu que ele fizesse uma aposta na punição ao jogador. Ainda segundo a investigação, Wander repassou a informação a outras pessoas, também denunciadas pelo MPDFT.
O MPDFT embasou a denúncia em uma trocas de mensagens nos celulares de Bruno Henrique e do irmão, que foram investigados após cumprimento de mandado de busca e apreensão em novembro do ano passado.
O Dia

Por outro lado, a denúncia por estelionato foi indeferida
Rio - Nesta sexta-feira (25), o juiz Fernando Brandini Barbagalo, da 7ª Vara criminal do DF, aceitou a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), e o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, e o irmão dele, Wander Nunes Pinto Júnior, se tornaram réus por fraude esportiva.
Eles também foram denunciados pelo MPDFT por estelionato, mas o juiz indeferiu. Os pedidos de medidas cautelares do MPDFT até uma decisão definitiva, como o pagamento de fiança no valor de R$ 2 milhões, também foram indeferidos.
Os irmãos e o MPDFT podem recorrer. Bruno Henrique e Wander terão dez dias para apresentar defesa quando forem citados formalmente.
Relembre o caso
Em junho, o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) apresentou uma denúncia contra o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, e outras por estelionato e fraude esportiva.
A denúncia baseou na acusação de que o atleta agiu deliberadamente para ser advertido pelo árbitro com um cartão no jogo entre Flamengo e Santos, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2023.
De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), quem comanda a investigação, o atacante informou o irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, de que levaria o amarelo, o que permitiu que ele fizesse uma aposta na punição ao jogador. Ainda segundo a investigação, Wander repassou a informação a outras pessoas, também denunciadas pelo MPDFT.
O MPDFT embasou a denúncia em uma trocas de mensagens nos celulares de Bruno Henrique e do irmão, que foram investigados após cumprimento de mandado de busca e apreensão em novembro do ano passado.
O Dia