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Desde esta manhã que uma operação da Polícia Judiciária e do Ministério Público já realizou mais de 16 buscas domiciliárias junto de suspeitos de ataques informáticos, entre os quais os do último dia 25 de abril, contra várias entidades públicas.
Nesta data o site Tugaleaks dava nota de vários ataques a páginas de Internet de entidades públicas e ao site da própria Polícia Judiciária.
O site, fundado por um dos detidos numa operação do género no início do ano passado divulgou o ataque. Segundo esta fonte, estes ataques terão visado o Supremo Tribunal de Justiça, Citius e Parlamento, para além da já referida PJ. O site do BES também terá sido alvo do mesmo tipo de tentativa de ataques (DDoS ou de negação de serviço), mas acabou por permanecer disponível na maior parte do tempo, referia ainda o Tugaleaks.
As buscas desta manhã foram realizadas em Lisboa e na zona norte do país.
Os suspeitos estão alegadamente ligados a crimes de acesso ilegítimo, dano informático, sabotagem informática e associação criminosa", detalha uma nota de imprensa da Procuradoria-Geral da República.
A PJ também já emitiu um comunicado sobre o tema, onde refere que a "ação ocorre na sequência de uma outra operação, levada a cabo em Fevereiro de 2015, visando a autoria de ataques informáticos cometidos e reivindicados por indivíduos ligados à actividade ilícita conhecida como hacktivismo”.
Recorde-se que no início do ano passado a Polícia Judiciária deteve sete pessoas.
Entre os detidos na altura estava Rui Cruz, fundador do site Tugaleaks que, como o próprio publicou recentemente no seu perfil de Facebook, já foi indiciado em seis processos judiciais.
Quatro foram arquivados por falta de provas e dois ainda correm, o que o leva afirmar-se “perseguido pela justiça”.
O último destes processos terá sido o que levou à detenção de sete pessoas por suspeitas de ligações a grupos hacktivistas como o Anonymous e acusados dos crimes de sabotagem informática, dano informático, acesso ilegítimo e acesso indevido a sistemas informáticos do Estado e de empresas do sector privado, crimes que voltam a estar em causa.
Rui Cruz entretanto já fez uma publicação no seu perfil do Facebook, onde refere "Não fui detido. Para variar
".
Fonte

Nesta data o site Tugaleaks dava nota de vários ataques a páginas de Internet de entidades públicas e ao site da própria Polícia Judiciária.
O site, fundado por um dos detidos numa operação do género no início do ano passado divulgou o ataque. Segundo esta fonte, estes ataques terão visado o Supremo Tribunal de Justiça, Citius e Parlamento, para além da já referida PJ. O site do BES também terá sido alvo do mesmo tipo de tentativa de ataques (DDoS ou de negação de serviço), mas acabou por permanecer disponível na maior parte do tempo, referia ainda o Tugaleaks.
As buscas desta manhã foram realizadas em Lisboa e na zona norte do país.
Os suspeitos estão alegadamente ligados a crimes de acesso ilegítimo, dano informático, sabotagem informática e associação criminosa", detalha uma nota de imprensa da Procuradoria-Geral da República.
A PJ também já emitiu um comunicado sobre o tema, onde refere que a "ação ocorre na sequência de uma outra operação, levada a cabo em Fevereiro de 2015, visando a autoria de ataques informáticos cometidos e reivindicados por indivíduos ligados à actividade ilícita conhecida como hacktivismo”.
Recorde-se que no início do ano passado a Polícia Judiciária deteve sete pessoas.
Entre os detidos na altura estava Rui Cruz, fundador do site Tugaleaks que, como o próprio publicou recentemente no seu perfil de Facebook, já foi indiciado em seis processos judiciais.
Quatro foram arquivados por falta de provas e dois ainda correm, o que o leva afirmar-se “perseguido pela justiça”.
O último destes processos terá sido o que levou à detenção de sete pessoas por suspeitas de ligações a grupos hacktivistas como o Anonymous e acusados dos crimes de sabotagem informática, dano informático, acesso ilegítimo e acesso indevido a sistemas informáticos do Estado e de empresas do sector privado, crimes que voltam a estar em causa.
Rui Cruz entretanto já fez uma publicação no seu perfil do Facebook, onde refere "Não fui detido. Para variar
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