kokas
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Parecia estar à espera do comboio, com a filha de quatro anos ao colo, como muitos outros utentes, mas quando a composição entrou na linha 2 da estação de Sete Rios, em Lisboa, quinta-feira, perto das 16 horas, a mulher, de 24 anos, de nacionalidade angolana, residente em Sesimbra, atirou-se para a linha.
Ela morreu no local e a filha sobreviveu, mas o seu estado é crítico. Está internada no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, com "traumatismo cranioencefálico grave", de acordo com fonte do INEM citada pela agência Lusa.
O caso está a ser encarado como suicídio pelas autoridades com base nas declarações de várias testemunhas que viram a mulher lançar-se para a linha. Uma dessas testemunhas é o próprio maquinista do comboio, que já foi ouvido formalmente.
As vítimas não foram identificadas pela Polícia que estará ainda a tentar apurar as razões que levaram a jovem mãe a um ato tão desesperado. Em termos legais, o caso será tratado como tentativa de homicídio, mas o arquivamento é inevitável, uma vez que a mulher morreu.
A circulação de comboios na linha, que liga Lisboa à margem sul do Tejo, processou-se numa única via até às 17.15 horas, altura em que foi normalizada. Cerca de duas horas depois do trágico incidente, já a vida na estação decorria com normalidade e praticamente ninguém estava ao corrente do que tinha acontecido. Apenas um comerciante inquirido pelo JN confirmou o que tinha acontecido.
No local estiveram os Sapadores Bombeiros de Lisboa, o INEM, a PSP e uma Unidade Móvel de Intervenção Psicológica de Emergência.
jn
Ela morreu no local e a filha sobreviveu, mas o seu estado é crítico. Está internada no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, com "traumatismo cranioencefálico grave", de acordo com fonte do INEM citada pela agência Lusa.
O caso está a ser encarado como suicídio pelas autoridades com base nas declarações de várias testemunhas que viram a mulher lançar-se para a linha. Uma dessas testemunhas é o próprio maquinista do comboio, que já foi ouvido formalmente.
As vítimas não foram identificadas pela Polícia que estará ainda a tentar apurar as razões que levaram a jovem mãe a um ato tão desesperado. Em termos legais, o caso será tratado como tentativa de homicídio, mas o arquivamento é inevitável, uma vez que a mulher morreu.
A circulação de comboios na linha, que liga Lisboa à margem sul do Tejo, processou-se numa única via até às 17.15 horas, altura em que foi normalizada. Cerca de duas horas depois do trágico incidente, já a vida na estação decorria com normalidade e praticamente ninguém estava ao corrente do que tinha acontecido. Apenas um comerciante inquirido pelo JN confirmou o que tinha acontecido.
No local estiveram os Sapadores Bombeiros de Lisboa, o INEM, a PSP e uma Unidade Móvel de Intervenção Psicológica de Emergência.
jn