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Ativistas pró-Palestina pintam de vermelho fachada de loja Zara no Porto após polémica com campanha publicitária
Manifestantes expressam repúdio face a campanha acusada de recriar cadáveres envoltos em mortalhas em Gaza.
Ativistas pró-Palestina pintaram de vermelho a loja da Zara na Rua Santa Catarina, no Porto, esta quarta-feira.
Através de um comunicado, as manifestantes "solidárias com o Coletivo pela Libertação da Palestina" expressaram "repúdio face à nova campanha da marca", acusada de recriar cadáveres envoltos em mortalhas em Gaza.
Na terça-feira, a Zara lamentou o "mal-entendido", mas o Coletivo pela Libertação da Palestina refutou esta argumentação. "Esta campanha não é um mal-entendido e, muito menos, um acidente isolado. É, sim, o resultado de anos de declarações sionistas e ações que atentam contra a justiça e a autodeterminação do povo palestiniano", considerou o grupo.
Em Montreal, no Canadá, outros ativistas pró-Palestina pintaram montras de lojas da Zara, assim como em Tunes, na Tunísia. Em comunicado, a marca explicou que a campanha, com estátuas envoltas em panos brancos, pretendia "mostrar peças de vestuário feitas à mão num contexto artístico".
Na segunda-feira, a Zara retirou a campanha do site e da aplicação, após apelos de boicote por parte de ativistas pró-Palestina.
Correio da Manhã

Manifestantes expressam repúdio face a campanha acusada de recriar cadáveres envoltos em mortalhas em Gaza.
Ativistas pró-Palestina pintaram de vermelho a loja da Zara na Rua Santa Catarina, no Porto, esta quarta-feira.
Através de um comunicado, as manifestantes "solidárias com o Coletivo pela Libertação da Palestina" expressaram "repúdio face à nova campanha da marca", acusada de recriar cadáveres envoltos em mortalhas em Gaza.
Na terça-feira, a Zara lamentou o "mal-entendido", mas o Coletivo pela Libertação da Palestina refutou esta argumentação. "Esta campanha não é um mal-entendido e, muito menos, um acidente isolado. É, sim, o resultado de anos de declarações sionistas e ações que atentam contra a justiça e a autodeterminação do povo palestiniano", considerou o grupo.
Em Montreal, no Canadá, outros ativistas pró-Palestina pintaram montras de lojas da Zara, assim como em Tunes, na Tunísia. Em comunicado, a marca explicou que a campanha, com estátuas envoltas em panos brancos, pretendia "mostrar peças de vestuário feitas à mão num contexto artístico".
Na segunda-feira, a Zara retirou a campanha do site e da aplicação, após apelos de boicote por parte de ativistas pró-Palestina.
Correio da Manhã