billshcot
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José Soares atropelou o primo da ex-mulher e depois fugiu, deixando-o morrer na estrada. O Ministério Público (MP) acusa agora o padeiro, de 49 anos, de homicídio negligente e omissão de auxílio agravada.
O atropelamento ocorreu pouco depois da meia-noite do dia 10 de dezembro de 2011, no Pinheiro da Bemposta, Oliveira de Azeméis . A vítima, Orlando Gomes, operário de 46 anos, apresentava uma taxa de alcoolemia de 3,84 g/l e já se encontrava caído na berma, a cerca de 30 centímetros do muro que ladeia a estrada, quando o carro lhe passou por cima.
Segundo a acusação, José Soares apercebeu-se de imediato que atropelara Orlando, mas acabou por fugir. Mais tarde, nessa madrugada, quando chegou à rulote de bifanas junto à EN1, a morte de Orlando já era comentada. Apesar disso, agiu como se nada fosse com ele.
Ainda de acordo com o MP, o atropelamento ocorreu porque o padeiro não prestou a atenção necessária para conduzir numa estrada com apenas 3,5 metros de largura, não reduzindo a velocidade, o que lhe permitira ter evitado o embate fatal.
Não obstante ter-se apercebido que a vítima ficara gravemente ferida e inconsciente, logo a necessitar de auxílio, o padeiro não parou, nem telefonou para os serviços de socorro. José viria a ser descoberto, dias depois, pela BT de S. João da Madeira, e confessou o crime.
Os pais de Orlando Gomes já contactaram um advogado para se constituírem assistentes no processo.
cm
O atropelamento ocorreu pouco depois da meia-noite do dia 10 de dezembro de 2011, no Pinheiro da Bemposta, Oliveira de Azeméis . A vítima, Orlando Gomes, operário de 46 anos, apresentava uma taxa de alcoolemia de 3,84 g/l e já se encontrava caído na berma, a cerca de 30 centímetros do muro que ladeia a estrada, quando o carro lhe passou por cima.
Segundo a acusação, José Soares apercebeu-se de imediato que atropelara Orlando, mas acabou por fugir. Mais tarde, nessa madrugada, quando chegou à rulote de bifanas junto à EN1, a morte de Orlando já era comentada. Apesar disso, agiu como se nada fosse com ele.
Ainda de acordo com o MP, o atropelamento ocorreu porque o padeiro não prestou a atenção necessária para conduzir numa estrada com apenas 3,5 metros de largura, não reduzindo a velocidade, o que lhe permitira ter evitado o embate fatal.
Não obstante ter-se apercebido que a vítima ficara gravemente ferida e inconsciente, logo a necessitar de auxílio, o padeiro não parou, nem telefonou para os serviços de socorro. José viria a ser descoberto, dias depois, pela BT de S. João da Madeira, e confessou o crime.
Os pais de Orlando Gomes já contactaram um advogado para se constituírem assistentes no processo.
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