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Atropelamento em mercado de Natal na Alemanha faz 200 feridos e cinco mortos
Polícia fez buscas na casa do suspeito durante a noite. Tudo o que se sabe até agora.
Cerca de 200 pessoas ficaram feridas, 41 em estado grave, e cinco morreram, na sequência de um atropelamento num mercado de Natal alemão na cidade de Magdeburgo, avança o jornal Bild. 86 pessoas estão ainda a receber tratamento hospitalar e 78 sofreram ferimentos ligeiros.
O terror chocou a Alemanha e o mundo. Um carro entrou a alta velocidade e dezenas de pessoas foram arrastadas. O condutor era um médico saudita de 50 anos, que foi detido no local.
De acordo com a Reuters, a polícia fez buscas na casa do homem durante a noite. Os media alemães chamam-lhe Taleb A.
O jornal alemão FAZ disse ter entrevistado o suspeito em 2019, descrevendo-o como um ativista anti-islâmico. “Pessoas como eu, que têm antecedentes islâmicos mas já não são crentes, não são recebidas com compreensão nem tolerância pelos muçulmanos aqui”, disse o homem. “Sou o crítico mais agressivo da história do Islão. Se não acreditam em mim, perguntem aos árabes”.
A agência de informações internas da Alemanha recusou-se a comentar a investigação em curso.
Correio da Manhã

Polícia fez buscas na casa do suspeito durante a noite. Tudo o que se sabe até agora.
Cerca de 200 pessoas ficaram feridas, 41 em estado grave, e cinco morreram, na sequência de um atropelamento num mercado de Natal alemão na cidade de Magdeburgo, avança o jornal Bild. 86 pessoas estão ainda a receber tratamento hospitalar e 78 sofreram ferimentos ligeiros.
O terror chocou a Alemanha e o mundo. Um carro entrou a alta velocidade e dezenas de pessoas foram arrastadas. O condutor era um médico saudita de 50 anos, que foi detido no local.
De acordo com a Reuters, a polícia fez buscas na casa do homem durante a noite. Os media alemães chamam-lhe Taleb A.
O jornal alemão FAZ disse ter entrevistado o suspeito em 2019, descrevendo-o como um ativista anti-islâmico. “Pessoas como eu, que têm antecedentes islâmicos mas já não são crentes, não são recebidas com compreensão nem tolerância pelos muçulmanos aqui”, disse o homem. “Sou o crítico mais agressivo da história do Islão. Se não acreditam em mim, perguntem aos árabes”.
A agência de informações internas da Alemanha recusou-se a comentar a investigação em curso.
Correio da Manhã