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As soluções informáticas desenhadas para protecção só são eficazes enquanto se mantêm actualizadas.
Agora, os investigadores criaram soluções que não precisam de receber updates constantemente.
Durante o período em que os atacantes alteram o seu código fonte e o fabricante do anti-vírus não disponibiliza uma solução e o utilizador a instala, todos os computadores estão vulneráveis a um ataque informático.
Agora, investigadores estão a usar algoritmos de aprendizagem profunda para que o sistema informático possa detectar código malicioso de uma forma natural, sem que tenha de estar constantemente a actualizar a sua base de dados.
O objectivo dos investigadores é usar redes neuronais, semelhantes às que são usadas para identificar rostos, só que desta vez alterá-las de forma a que identifiquem código malicioso, explica o Engadget.
O trabalho da startup Deep Instinct passa por construir um antivírus que aprende a reconhecer ameaças e que tem, alegadamente, uma precisão 20% superior à que é conseguida com as soluções actuais.
Investigadores da Microsoft e da Invincea já divulgaram estudos com sistemas de detecção de malware semelhantes.
Esta investigação israelita ainda está nas primeiras etapas, mas, se tiver sucesso, poderá alterar a forma como protegeremos os sistemas informáticos no futuro.
Fonte
Agora, os investigadores criaram soluções que não precisam de receber updates constantemente.

Durante o período em que os atacantes alteram o seu código fonte e o fabricante do anti-vírus não disponibiliza uma solução e o utilizador a instala, todos os computadores estão vulneráveis a um ataque informático.
Agora, investigadores estão a usar algoritmos de aprendizagem profunda para que o sistema informático possa detectar código malicioso de uma forma natural, sem que tenha de estar constantemente a actualizar a sua base de dados.
O objectivo dos investigadores é usar redes neuronais, semelhantes às que são usadas para identificar rostos, só que desta vez alterá-las de forma a que identifiquem código malicioso, explica o Engadget.
O trabalho da startup Deep Instinct passa por construir um antivírus que aprende a reconhecer ameaças e que tem, alegadamente, uma precisão 20% superior à que é conseguida com as soluções actuais.
Investigadores da Microsoft e da Invincea já divulgaram estudos com sistemas de detecção de malware semelhantes.
Esta investigação israelita ainda está nas primeiras etapas, mas, se tiver sucesso, poderá alterar a forma como protegeremos os sistemas informáticos no futuro.
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