delfimsilva
GForum VIP
- Entrou
- Out 20, 2006
- Mensagens
- 31,228
- Gostos Recebidos
- 154
A empresa australiana de minério Rio Tinto divulgou hoje que os seus lucros na primeira metade de 2014 mais que duplicaram para 3,2 mil milhões de euros, após um programa de corte de custos.
O resultado a 30 de junho, um enorme crescimento dos 1,28 mil milhões de euros da primeira metade de 2013, foi suportado por uma abastada produção de minério de ferro e deu-se apesar de uma baixa dos preços de produtos de base.
"Estes resultados mostram que o nosso atual objetivo estratégico e de gestão está a fazer uma contribuição significativa na criação de fluxo monetário", afirmou Sam Walsh, o chefe executivo da Rio Tinto, adicionando que "durante a primeira metade do ano aumentamos os lucros subjacentes em 21% para 3,81 mil milhões de euros e melhoramos o fluxo monetário operacional em 8%".
Os lucros subjacentes, a medida preferida pela empresa, foram de 3,16 mil milhões de euros no período correspondente em 2013.
A Rio Tinto declarou dividendos intermediários de 71 cêntimos, um aumento de 15% dos números de 2013, e na linha com as expectativas dos analistas.
As ações da empresa fecharam 0,76% mais altas a 46,23 euros à frente dos resultados.
A Rio Tinto afirmou que as suas medidas de corte de custos, que totalizaram 2,39 mil milhões de euros desde 2012, em conjunto com os enormes volumes de produção e um aumento de produtividade na companhia, permitiram cortar a sua divida líquida em 1,42 mil milhões, para um total de 12 mil milhões.
A empresa espera conseguir reduzir os custos em mais 748 milhões de euros até ao fim de 2015.
Este resultado mantém o crescimento de 2013, ano em que a Rio Tinto conseguiu voltar a ter lucro anual após ter tido uma situação patrimonial negativa em 2012, dando origem ao despedimento do predecessor de Walsh, Tom Albanese.
No mês passado, a Rio Tinto vendeu a sua mina de carvão de Benga e outros projetos na província de Tete, no centro-norte de Moçambique por 37 milhões de euros ao grupo indiano Coal Ventures Private Limited, devido a perdas de cerca de 2 mil milhões de euros em 2012.
Após terem iniciado a exploração mineira em 2011, adquirindo os direitos por 2,7 mil milhões de euros à australiana Riversdale Mining, as minas produziram cerca de 733 mil toneladas de carvão metalúrgico e térmico no primeiro semestre de 2014, um ano em que o valor desta matéria-prima sofreu uma forte depreciação.
O resultado a 30 de junho, um enorme crescimento dos 1,28 mil milhões de euros da primeira metade de 2013, foi suportado por uma abastada produção de minério de ferro e deu-se apesar de uma baixa dos preços de produtos de base.
"Estes resultados mostram que o nosso atual objetivo estratégico e de gestão está a fazer uma contribuição significativa na criação de fluxo monetário", afirmou Sam Walsh, o chefe executivo da Rio Tinto, adicionando que "durante a primeira metade do ano aumentamos os lucros subjacentes em 21% para 3,81 mil milhões de euros e melhoramos o fluxo monetário operacional em 8%".
Os lucros subjacentes, a medida preferida pela empresa, foram de 3,16 mil milhões de euros no período correspondente em 2013.
A Rio Tinto declarou dividendos intermediários de 71 cêntimos, um aumento de 15% dos números de 2013, e na linha com as expectativas dos analistas.
As ações da empresa fecharam 0,76% mais altas a 46,23 euros à frente dos resultados.
A Rio Tinto afirmou que as suas medidas de corte de custos, que totalizaram 2,39 mil milhões de euros desde 2012, em conjunto com os enormes volumes de produção e um aumento de produtividade na companhia, permitiram cortar a sua divida líquida em 1,42 mil milhões, para um total de 12 mil milhões.
A empresa espera conseguir reduzir os custos em mais 748 milhões de euros até ao fim de 2015.
Este resultado mantém o crescimento de 2013, ano em que a Rio Tinto conseguiu voltar a ter lucro anual após ter tido uma situação patrimonial negativa em 2012, dando origem ao despedimento do predecessor de Walsh, Tom Albanese.
No mês passado, a Rio Tinto vendeu a sua mina de carvão de Benga e outros projetos na província de Tete, no centro-norte de Moçambique por 37 milhões de euros ao grupo indiano Coal Ventures Private Limited, devido a perdas de cerca de 2 mil milhões de euros em 2012.
Após terem iniciado a exploração mineira em 2011, adquirindo os direitos por 2,7 mil milhões de euros à australiana Riversdale Mining, as minas produziram cerca de 733 mil toneladas de carvão metalúrgico e térmico no primeiro semestre de 2014, um ano em que o valor desta matéria-prima sofreu uma forte depreciação.