kokas
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Os familiares dos dois traficantes de droga australianos condenados à morte na Indonésia fizeram hoje uma visita emocional aos dois homens, a menos de um dia da execução.
	
	
	
		
		
		
			
		
		
	
	
		
	
Myuran Sukumaran e Andrew Chan, líderes do gangue de traficantes "Bali Nine", fazem parte grupo de oito estrangeiros condenados à morte por crimes de droga, que inclui cidadãos do Brasil, Filipinas e Nigéria.
Os homens encontram-se na ilha e prisão de alta segurança Nusakambangan, onde são colocados os prisioneiros condenados à pena capital.
Jacarta recusou confirmar a data das execuções, mas tudo indica que deverá acontecer nas primeiras horas de quarta-feira.
Os meios de comunicação australianos publicaram fotografias das cruzes que serão usadas nos seus caixões, com a inscrição 29.04.2015, e as famílias dos australianos foram informadas que deviam fazer a sua visita de despedida hoje.
As famílias de Chan e Sukumaran não conseguiram controlar as suas emoções ao chegar a Cilacap, a cidade que faz a ligação a Nusakambangan, com membros da família de Sukumaran a chorarem e a gritarem "misericórdia" quando entraram no porto.
A irmã de Sukumaran gritou o nome do irmão, acabando mesmo por colapsar, tendo de ser transportada por familiares.
nm
			
			
	Myuran Sukumaran e Andrew Chan, líderes do gangue de traficantes "Bali Nine", fazem parte grupo de oito estrangeiros condenados à morte por crimes de droga, que inclui cidadãos do Brasil, Filipinas e Nigéria.
Os homens encontram-se na ilha e prisão de alta segurança Nusakambangan, onde são colocados os prisioneiros condenados à pena capital.
Jacarta recusou confirmar a data das execuções, mas tudo indica que deverá acontecer nas primeiras horas de quarta-feira.
Os meios de comunicação australianos publicaram fotografias das cruzes que serão usadas nos seus caixões, com a inscrição 29.04.2015, e as famílias dos australianos foram informadas que deviam fazer a sua visita de despedida hoje.
As famílias de Chan e Sukumaran não conseguiram controlar as suas emoções ao chegar a Cilacap, a cidade que faz a ligação a Nusakambangan, com membros da família de Sukumaran a chorarem e a gritarem "misericórdia" quando entraram no porto.
A irmã de Sukumaran gritou o nome do irmão, acabando mesmo por colapsar, tendo de ser transportada por familiares.
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