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Autarca candidato à reeleição é baleado em cidade vizinha a São Paulo
José Aprígio da Silva ficou ferido no lado esquerdo do corpo, perdeu muito sangue, mas chegou consciente ao hospital.
O atual autarca da cidade brasileira de Taboão da Serra, José Aprígio da Silva, de 72 anos, foi baleado na tarde desta sexta-feira (noite em Lisboa) quando estava de carro a caminho de uma reunião na sede da edilidade. Aprígio, como é conhecido, é candidato à reeleição na segunda volta das eleições municipais em Taboão, cidade de 273 mil habitantes vizinha a São Paulo, que vai realizar-se no próximo dia 27.
O atentado aconteceu quando o Jeep Renegade com o autarca, um secretário do governo municipal, um cinegrafista e o motorista estava na Rodovia Regis Bettencourt, estrada federal que corta a cidade ao meio. Um outro veículo, um Renault encarnado, ficou lado a lado com o Renegade e lá de dentro foram efetuados diversos disparos com uma potente arma de guerra, aparentemente um fuzil militar 7,62.
O Renegade onde Aprígio seguia é blindado, mas a potência da arma, disparada a curtíssima distância, e a repetição dos disparos num mesmo ponto acabaram por vazar a blindagem e atingir o autarca.
O alvo era claramente José Aprígio da Silva, pois os criminosos atiraram exclusivamente contra ele, tendo o cuidado de não ferir nenhum dos outros ocupantes.Levado inicialmente para uma UPA, Unidade de Pronto Atendimento, da própria cidade, o autarca foi depois transferido numa ambulância escoltada pela polícia para o Hospital Israelita Albert Einstein, no Morumbi, bairro na zona sul de São Paulo, que faz fronteira com Taboão da Serra. As primeiras informações avançadas pela Secretaria de Segurança Pública de Taboão da Serra dão conta de que o autarca foi ferido no lado esquerdo do corpo, perdeu muito sangue, mas chegou consciente ao hospital.
Ao longo da primeira volta das eleições municipais, cuja votação ocorreu no passado dia 6, mais de 200 políticos, assessores e familiares foram vítimas de atentados em todo o Brasil. Mais de 40 dessas pessoas alvo de ataques à bala morreram e outras ficaram gravemente feridas
Correio da Manhã

José Aprígio da Silva ficou ferido no lado esquerdo do corpo, perdeu muito sangue, mas chegou consciente ao hospital.
O atual autarca da cidade brasileira de Taboão da Serra, José Aprígio da Silva, de 72 anos, foi baleado na tarde desta sexta-feira (noite em Lisboa) quando estava de carro a caminho de uma reunião na sede da edilidade. Aprígio, como é conhecido, é candidato à reeleição na segunda volta das eleições municipais em Taboão, cidade de 273 mil habitantes vizinha a São Paulo, que vai realizar-se no próximo dia 27.
O atentado aconteceu quando o Jeep Renegade com o autarca, um secretário do governo municipal, um cinegrafista e o motorista estava na Rodovia Regis Bettencourt, estrada federal que corta a cidade ao meio. Um outro veículo, um Renault encarnado, ficou lado a lado com o Renegade e lá de dentro foram efetuados diversos disparos com uma potente arma de guerra, aparentemente um fuzil militar 7,62.
O Renegade onde Aprígio seguia é blindado, mas a potência da arma, disparada a curtíssima distância, e a repetição dos disparos num mesmo ponto acabaram por vazar a blindagem e atingir o autarca.
O alvo era claramente José Aprígio da Silva, pois os criminosos atiraram exclusivamente contra ele, tendo o cuidado de não ferir nenhum dos outros ocupantes.Levado inicialmente para uma UPA, Unidade de Pronto Atendimento, da própria cidade, o autarca foi depois transferido numa ambulância escoltada pela polícia para o Hospital Israelita Albert Einstein, no Morumbi, bairro na zona sul de São Paulo, que faz fronteira com Taboão da Serra. As primeiras informações avançadas pela Secretaria de Segurança Pública de Taboão da Serra dão conta de que o autarca foi ferido no lado esquerdo do corpo, perdeu muito sangue, mas chegou consciente ao hospital.
Ao longo da primeira volta das eleições municipais, cuja votação ocorreu no passado dia 6, mais de 200 políticos, assessores e familiares foram vítimas de atentados em todo o Brasil. Mais de 40 dessas pessoas alvo de ataques à bala morreram e outras ficaram gravemente feridas
Correio da Manhã