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Autoridades já impediram entrada de 181 estrangeiros

florindo

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Na sequência do controlo das fronteiras portuguesas devido à Cimeira da NATO, 18 pessoas foram detidas e 181 estrangeiros foram impedidos de entrar no país, entre as 00:00 de quarta-feira e as 10:00 de hoje, sexta-feira.


Estas medidas foram necessárias "por razões de ordem pública e segurança nacional no contexto das medidas de segurança" relacionadas com a reunião da Aliança Atlântica em Lisboa, como revela um relatório emitido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

Na fronteira do Caia foram entregues às autoridades espanholas dois estrangeiros procurados, um por homicídio e outro para cumprimento de pena de prisão. Em Castro Marim, o SEF entregou também às autoridades do país vizinho um outro estrangeiro procurado por crimes de furto e agressão.

Nas fronteiras portuguesas controlaram-se nos passados três dias 123 244 pessoas que resultou em 18 detenções.

Só na fronteira do Caia e em Castro Marim foram detidas dez pessoas, cinco em cada uma.

Em Chaves as autoridades registaram duas detenções, bem como em Quintanilha. A maioria das detenções aconteceram por tráfico de estupefacientes, uso de documentos falsos e posse de armas.

No aeroporto de Lisboa foram detidas três pessoas, duas por uso de documento falso ou falsificado e uma por uso de documento alheio. Mais a norte, no aeroporto do Porto houve uma detenção para extradição.

No âmbito da operação foram ainda apreendidas, até ao momento, cinco armas brancas, uma arma de fogo e diverso material anti-NATO e anti-policial.

A reposição das fronteiras e o controlo documental estão a "decorrer com normalidade, em conformidade com o planeado, tendo como principal objetivo assegurar e garantir a ordem pública e a segurança nacional durante o período da realização da cimeira NATO", garante o SEF.

O controlo documental em todas as fronteiras terminará sábado, data em que a cimeira da NATO, em Lisboa, chegará ao fim.

JN
 
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