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GF Ouro
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As autoridades judiciais francesas prolongaram hoje a custódia judicial do académico muçulmano de nacionalidade suíça, Tariq Ramadan, que foi detido na quarta-feira em Paris por suspeita de violação e atos de violência em França.
Segundo a agência de notícias France Press, o académico tinha sido detido e colocado sob custódia judicial na quarta-feira na sequência de uma investigação preliminar contra ele "por violação e violência".
Tariq Ramadan, de nacionalidade suíça, foi detido na quarta-feira de manhã por investigadores da polícia judiciária da capital francesa e é alvo de duas denúncias por violação e de atos de violência que provocaram uma incapacidade temporal, indicaram as mesmas fontes à agência noticiosa espanhola EFE.
Em outubro passado, a justiça francesa abriu um inquérito preliminar após duas mulheres terem apresentado queixa contra o especialista de Estudos Islâmicos de 55 anos.
Outras mulheres anunciaram posteriormente que estavam a ponderar também apresentar queixa contra Tariq Ramadan.
A primeira mulher a denunciar o académico, a 20 de outubro, foi a ativista e autora Henda Ayari, que contou a diversos meios de comunicação social franceses como foi "vítima de uma grave agressão sexual" por parte de Tariq Ramadan em março de 2012 em Paris.
A segunda mulher que denunciou o académico preferiu permanecer no anonimato, mas referiu que os acontecimentos remontam a 2009.
De acordo com o testemunho da mulher de 45 anos, publicado pelos jornais franceses Le Monde e Le Parisien, o caso tem muitas semelhanças com a situação de Henda Ayari: as alegadas agressões ocorreram no hotel Hilton de Lyon, onde o académico a tinha convidado para falar.
Perante as declarações das duas alegadas vítimas, Tariq Ramadan denunciou o que qualificou como uma "campanha de calúnias", promovida pelos seus "inimigos de sempre".
nm
Segundo a agência de notícias France Press, o académico tinha sido detido e colocado sob custódia judicial na quarta-feira na sequência de uma investigação preliminar contra ele "por violação e violência".
Tariq Ramadan, de nacionalidade suíça, foi detido na quarta-feira de manhã por investigadores da polícia judiciária da capital francesa e é alvo de duas denúncias por violação e de atos de violência que provocaram uma incapacidade temporal, indicaram as mesmas fontes à agência noticiosa espanhola EFE.
Em outubro passado, a justiça francesa abriu um inquérito preliminar após duas mulheres terem apresentado queixa contra o especialista de Estudos Islâmicos de 55 anos.
Outras mulheres anunciaram posteriormente que estavam a ponderar também apresentar queixa contra Tariq Ramadan.
A primeira mulher a denunciar o académico, a 20 de outubro, foi a ativista e autora Henda Ayari, que contou a diversos meios de comunicação social franceses como foi "vítima de uma grave agressão sexual" por parte de Tariq Ramadan em março de 2012 em Paris.
A segunda mulher que denunciou o académico preferiu permanecer no anonimato, mas referiu que os acontecimentos remontam a 2009.
De acordo com o testemunho da mulher de 45 anos, publicado pelos jornais franceses Le Monde e Le Parisien, o caso tem muitas semelhanças com a situação de Henda Ayari: as alegadas agressões ocorreram no hotel Hilton de Lyon, onde o académico a tinha convidado para falar.
Perante as declarações das duas alegadas vítimas, Tariq Ramadan denunciou o que qualificou como uma "campanha de calúnias", promovida pelos seus "inimigos de sempre".
nm