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Ave rara devolvida aos céus
Por António Casanova
Encontrada no passado mês de Julho em estado crítico pelo bombeiro Jorge Valença, junto ao Mercado Municipal da Póvoa de Varzim, e recuperada no Parque Biológico de Gaia, uma ave rara e de rapina conhecida por peneireiro, da família dos falcões, foi esta tarde libertada e devolvida aos céus.
A acção foi patrocinada pelo pelouro do Ambiente da autarquia poveira e o simbolismo do gesto, indiscutivelmente apreciado e relevado não só por ecologistas, protectores da natureza ou ornitólogos, foi reforçado pela carga mística da data escolhida – 21 de Dezembro é o menor dia do ano e assinala o solstício de Inverno – para se testemunhar o final feliz de uma história que se enquadra na perfeição no espírito da época.
E agora que voa com uma anilha científica presa numa das patas, um género de GPS rústico, outro episódio de atordoamento como o vislumbrado no Verão, permitirá aos técnicos especializados do Parque Biológico de Gaia – neste local, Rui Veloso vislumbrou em tempos um milhafre ferido na asa que serviu de inspiração para a letra do ‘Porto Sentido’ escrita por Carlos Tê –, descobrir rapidamente o paradeiro da ave que, por instantes, afugentou as gaivotas e os patos do parque da cidade da Póvoa de Varzim, momento visual de rara beleza apreciada pelos vários curiosos que não perderam a ocasião de assistir ao renascimento do peneireiro de dorso malhado.
Fotos de Helena Valente/ASF
Fonte;
abola.pt
Por António Casanova

Encontrada no passado mês de Julho em estado crítico pelo bombeiro Jorge Valença, junto ao Mercado Municipal da Póvoa de Varzim, e recuperada no Parque Biológico de Gaia, uma ave rara e de rapina conhecida por peneireiro, da família dos falcões, foi esta tarde libertada e devolvida aos céus.
A acção foi patrocinada pelo pelouro do Ambiente da autarquia poveira e o simbolismo do gesto, indiscutivelmente apreciado e relevado não só por ecologistas, protectores da natureza ou ornitólogos, foi reforçado pela carga mística da data escolhida – 21 de Dezembro é o menor dia do ano e assinala o solstício de Inverno – para se testemunhar o final feliz de uma história que se enquadra na perfeição no espírito da época.

E agora que voa com uma anilha científica presa numa das patas, um género de GPS rústico, outro episódio de atordoamento como o vislumbrado no Verão, permitirá aos técnicos especializados do Parque Biológico de Gaia – neste local, Rui Veloso vislumbrou em tempos um milhafre ferido na asa que serviu de inspiração para a letra do ‘Porto Sentido’ escrita por Carlos Tê –, descobrir rapidamente o paradeiro da ave que, por instantes, afugentou as gaivotas e os patos do parque da cidade da Póvoa de Varzim, momento visual de rara beleza apreciada pelos vários curiosos que não perderam a ocasião de assistir ao renascimento do peneireiro de dorso malhado.
Fotos de Helena Valente/ASF
Fonte;
abola.pt