Aves da Letra T

[migel]

Aves da Letra T

 

[MMAD]

Tucano

São designadas por tucano as aves da família Ramphastidae que vivem nas florestas da América Central e América do Sul.

Possuem um bico grande e oco. A parte superior é constituída por trabéculas de sustentação e a parte inferior é de natureza óssea. Não é um bico forte, já que é muito comprido e a alavanca (maxilar) não é suficiente para conferir tal qualidade. Seu sistema digestivo é extremamente curto, o que explica sua base alimentar, já que as frutas são facilmente digeridas e absorvidas pelo trato gastrointestinal. Além de serem frugívoros (comerem fruta), necessitam de um certo nível protéico na dieta, o qual alcançam caçando alguns insetos, pequenas presas (como largarto, perereca, etc) e mesmo ovos de outras aves. Possuem pés zigodáctilos (dois dedos direcionados para frente e dois para trás), típicos de animais que trepam em árvores.

São monogâmicos territorialistas (vivem e se reproduzem em casal isolado). Não há dimorfismo sexual e a sexagem é feita através de DNA. A fêmea e o macho trabalham no ninho, que é construído em ocos de árvores. A fêmea choca e o macho a alimenta. Fazem postura de 3 a 4 ovos, cujo período de incubação é de 18 dias.

O tucano ainda não é uma espécie ameaçada de extinção, entretanto tem sido capturado e traficado para outros países a fim de ser vendido em lojas de animais. Isto tem como conseqüência a diminuição de sua população nas florestas, pondo em risco a variabilidade genética, como também a morte de muitos animais durante o transporte.

Não são aves migratórias.

Lista de espécies

*
o Aulacorhynchus sulcatus
o Tucaninho verde, Aulacorhynchus derbianus
o Aulacorhynchus haematopygus
o Aulacorhynchus huallagae
o Aulacorhynchus coeruleicinctis

* Pteroglossus
o Araçari-miúdo-de-bico-riscado, Pteroglossus inscriptus
o Araçari-miudinho, Pteroglossus viridis
o Araçari-de-pescoço-vermelho, Pteroglossus bitorquatus
o Araçari-de-bico-de-marfim, Pteroglossus azara
o Araçari-de-bico-marrom, Pteroglossus mariae
o Araçari-castanho, Pteroglossus castanotis
o Araçari-de-bico-branco, Pteroglossus aracari
o Pteroglossus torquatus
o Araçari de Frantzius, Pteroglossus frantzii
o Pteroglossus sanguineus
o Pteroglossus erythropygius
o Araçari-cinta-dupla, Pteroglossus pluricinctus
o Araçari-mulato, Pteroglossus beauharnaesii

* Baillonius
o Araçari-banana, Baillonius bailloni

* Andigena
o Andigena laminirostris
o Andigena hypoglauca
o Andigena cucullata
o Andigena nigrirostris

* Selenidera
o Selenidera spectabilis
o Saripoca-de-coleira, Selenidera reinwardtii
o Saripoca-de-bico-castanho, Selenidera nattereri
o Araçari-negro, Selenidera culik
o Araçari-poca, Selenidera maculirostris
o Saripoca-de-Gould, Selenidera gouldii

* Ramphastos
o Ramphastos sulfuratus
o Ramphastos brevis
o Ramphastos citreolaemus
o Ramphastos culminatus
o Tucano-de-bico-preto, Ramphastos vitellinus. O Ramphastus vitellinus pintoi é considerado extinto no estado de São Paulo.
o Tucano-de-bico-verde, Ramphastos dicolorus
o Ramphastos swainsonii
o Ramphastos ambiguus
o Tucano-grande-de-papo-branco, Ramphastos tucanus
o Ramphastos cuvieri
o Tucano-toco, Ramphastos toco

 

[pintas]

Tutinegra

A Tutinegra – Sylvia atricapilla obscura – é uma ave facilmente identificável pelo seu “barrete” e pelo seu canto. O barrete varia de cor, o macho possui-o preto e a fêmea em cor de tijolo, todo o resto do corpo é cinzento, sendo que as asas são mais acastanhadas com algumas partes pretas. O seu cantar porém é comum a ambos, parece-se muito com o som emitido por uma criança aborrecida só que é um pouco mais estridente (para terem uma ideia melhor, é muito parecido com o som que fazemos quando chupamos rebuçados).
É uma espécie muito numerosa e comum até a faixa dos 1.000m.
Gosta de zonas mais arbustivas onde constrói os seus ninhos. Na Primavera começa a defesa do território, o que torna o seu cantar mais forte e igualmente mais belo. Em zonas mais quentes, a postura costuma ser feita no mês de Março, mas em zonas mais altas e mais frias a postura só é feita no mês de Junho. A incubação é feita por ambos os progenitores durante duas semanas e outras duas semanas depois de nascerem o primeiro voo é executado.






cumpts

pintas

 

[pintas]

Tentilhão

O tentilhão-comum (de tintim, vocativo onomástico) é um pássaro de pequeno porte, com cerca de 15 cm, da família dos fringilídeos (Fringilla coelebs), sedentário, de coloração bastante viva e de canto mavioso. Ave da Europa, é muito freqüente em Portugal. É também denominado batachim, chapim, chincalhão, chincho, chopim, pachacim, pardal-de-asa-branca, pardal-dos-castanheiros, patachim, pimpalhão, pincha, pintalhão, pintarroxo e pimpim.


Fêmea de tentilhãoExiste um marcado dimorfismo sexual em relação à plumagem. O macho possui cores vivas enquanto a fêmea e juvenis têm uma cor cinzenta esverdeada e monótona. A cor da cabeça do macho muda de cinza azulado para castanho, a mesma cor do dorso, durante o inverno.

As fêmeas das aves nas regiões mais a norte fazem uma curta migração para sul no outono, permanecendo apenas os machos. A observação deste comportamento por parte de Linnaeus nas aves do seu país, a Suécia, deu origem ao nome científico coelebs que significa celibatário.

Nidifica em florestas, tanto de caducifólias como de coníferas. Faz o ninho na forquilha das árvores, camuflando o ninho com líquenes e musgos. Põe cerca de seis ovos. Se bem que os adultos comam apenas sementes, as crias são alimentadas quase exclusivamente com insectos.





cumpts

pintas

 

[pintas]

Trepadeira-azul

Semelhante aos pica-paus, a trepadeira é, tal como estes, uma excelente trepadora de árvores, e fá-lo tanto no sentido ascendente como descendente. Distingue-se pelas penas azuis claras que ostenta na parte superior, e pela listra ocular preta. O peito é branco e o abdómen castanho-claro. Mede entre 13 e 15 cm, faz o ninho com lama nos buracos das árvores, onde põe entre seis e nove ovos uma vez por ano, entre Abril e Maio, que são incubados pela fêmea durante 14/18 dias.






cumpts

pintas

 

[pintas]

Trigueirão

De coloração parecida à do pardal, mas um pouco maior do que este (17/18 cm), o trigueirão é uma espécie abundante nos campos transmontanos. Tem a particularidade de cantar com a cabeça virada para trás. Faz o ninho no solo ou em moitas, onde pões entre quatro e seis ovos brancos com manchas cinzentas, uma ou duas vezes por ano, entre Abril e Maio. A incubação é feita pela fêmea e dura 14 dias.





cumpts


pintas

 

[amvf]

Tuiuiú



O jaburu ou tuiuiú, ave símbolo do pantanal, tem uma envergadura de aproximadamente 260 cm quando adulto. Seu bico, enorme e ligeiramente curvado para cima, impressiona o observador.O pescoço é dilatado e de base vermelha, a plumagem é inteiramente branca.
Voa com o pescoço totalmente esticado, como os outros representantes desta família (Ciconiidae ), alternando algumas batidas de asas com o voô planado. Nidifica sobre árvores altas e abre as asas ao sol para secar.É uma ave que realiza movimentos migratórios.
Vive em margens de grandes rios e lagos com árvores esparsas e em outras áreas úmidas, onde alimenta-se de peixes.
Pode também ser encontrado a noroeste de minas gerais, durante o verão, no período de chuvas, pode ser observado em lagoas localizadas em áreas de conservação ecológica ( conservada pela empresa : Mannesmann,) no município de João Pinheiro. Comum na amazônia, e sobretudo no pantanal matogrossense. Sendo encontrado também em São Paulo e Santa Catarina.
Na idade adulta, chega a ter de altura 140 cm pesando de 7, 0 a 8,0 kg.

 

[Grunge]

tarim

tarim

Tamanho: 10 cm

Habitat: Florestas semi-húmidas e também bordas de mata principalmente na época de acasalamento, em outras estações são vistos em campos abertos e pastos, também em planícies cobertas de cactus geralmente em pequenos grupos. Altitude: 300-1200m.

Identificação: O padrão do macho é semelhante ao de Carduelis magellanica, porém as partes inferiores, dorso e barras das asas são vermelhos-vivo; as pernas e o bico acastanhados. A fêmea é toda cinzenta com marcações de vermelho no peito, uropígio e flancos. O declínio da espécie, a beira de extinção, deve-se a caça predatória e também ao desmatamento.

Distribuição: São encontrados na Colômbia e Venezuela, em Trinidad foram extintos e em Porto Rico foram introduzidos.

Nota: Na Venezuela sua distribuição atual ocupa menos de 20% da original. São realizados vários estudos para tentar estimar o número de indivíduos silvestres que sobrevivem na atualidade. Estes estudos indicam que sobrevivem aproximadamente 4.000 pássaros silvestres na Venezuela. A principal causa da extinção é a captura e o comércio ilegal, práticas realizadas desde 1835.

 

[amvf]

Treparisco

Escalador de paredes
Quem diria que este bonito passarinho azul-acinzentado, de grandes manchas vermelhas nas asas pretas, só é encontrado nos locais mais inacessíveis? De fato, ele vive no alto das montanhas da Europa e Asia meridional, nos picos rochosos que se erguem sobre os prados alpinos. Alimenta-se dos insetos e aranhas que caça com seu bico afiado nas poucas touceiras de capim encontradas nessas altitudes. Só o frio mais rigoroso do inverno obriga o treparisco a deixar os picos e descer para as planícies em busca de alimento; então é visto nas paredes de todos os tipos de edifícios. A menor irregularidade serve-lhe de ponto de apoio, e ele escala uma parede vertical como se fosse uma rampa. Deixa a parede subitamente, batendo as asas como uma borboleta ou mergulhando de ponta cabeça como uma ave de rapina.


A época do acasalamento é em maio e junho. O grande ninho é construído, às pressas num lugar frio e sombrio como uma fenda nas rochas. É redondo e raso, forrado de pêlos e penas. Os filhotes voam três semanas depois de sair da casca, mas ainda não estão plenamente desenvolvidos; o bico continua a crescer por vários meses.




FILO: Chordata
CLASSE : Ave
ORDEM: Passeríformes
FAMÍLIA: Sittida

CARACTERÍSTICAS:
1 ninhada por ano
Comprimento: cerca de 17 cm
3 ou 4 ovos brancos.
pintados de marrom

 

[amvf]

Tropeiro da Serra

(Lipaugus lanioides)


O tropeiro-da-serra é uma espécie de ave da subfamília Cotinginae.

É endémica do Brasil.

Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude e regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude.

Está ameaçada por perda de habitat.


Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Passeriformes

Família: Tyrannidae

Subfamília: Cotinginae



Género: Lipaugus

Espécie: L. lanioides


Nome binomial
Lipaugus lanioides

 

[amvf]

Tetraz

​

Tetrao urogallus)



Um encontro de eremitas
O macho do grande tetraz europeu é tão colorido e agressivo que é obrigado a viver sozinho, para evitar as constantes lutas com os companheiros. Durante o dia ele sai à procura de brotos, frutos e sementes nos arbustos, e à noite dorme em uma árvore. Passa o inverno nas florestas altas, enquanto as fêmeas preferem descer para os vales em pequenos bandos. Quando o bom tempo volta, tudo fica diferente: pela manhã os machos solitários se reúnem em bandos na encosta das montanhas e, então, chegam as fêmeas, prontas para o cortejo nupcial. Com o pescoço esticado e as penas arrepiadas, os machos se aproximam em passos lentos, rodopiando e pavoneando-se, para exibir suas cores brilhantes. O acasalamento dura o dia todo. Cada macho se acasala com várias fêmeas, e cada fêmea com vários machos.




Quatro semanas depois os machos voltam para sua vida solitária. As fêmeas é que cuidam dos ninhos.
A família do tetraz é composta por dezoito espécies, espalhadas por toda a América do Norte. Europa e Ásia.

Entre as espécies americanas estão o tetraz silvestre ou galo da pradaria e o tetraz de cauda pontuda. O tetraz eurasiano típico também é chamado galinha-brava.

FILO: Chordata
CLASSE: Aves
ORDEM: Galliformes
FAMÍLIA: Tetraonidae




CARACTERÍSTICAS:
Comprimento: até 90 cm
Peso: até 8 kg
A fêmea é menor que o macho
Ovos: 5 a 8 de cada vez
Período de incubação: 28 dias

 

[amvf]

Torcicolo

​

(Jynx toquilla)



Muito barulho para proteger os filhotes

Quando se encontra num toco de árvore, o torcicolo consegue ficar quase invisível, pois sua plumagem cinzenta com listras marrons combina perfeitamente com o tronco. Mas ele atacará qualquer inimigo que se atrever a perturbá-lo. Nessa hora, sua aparência muda completamente: as penas eriçadas parecem ganhar o dobro do tamanho e seu corpo entra em convulsão. A ave executa uma dança confusa e emite gritos ensurdecedores. Se tudo isso não for suficiente para afastar o intruso, o torcicolo estica o pescoço e sibila como uma serpente. Isso ele faz a fim de proteger seu filhotes, pelos quais a ave é capaz de sacrificar a própria vida, se for necessário. O ninho é construído num buraco ou fenda de rocha.




Os pequenos ovos brancos são postos no começo de maio. Macho e fêmea se revezam no choco.

O torcicolo alimenta-se principalmente de formigas, mas também come lagartas e larvas de insetos. É uma ave migratória. Seu habitat de verão inclui o extremo norte da Europa e o extremo oriente. No outono ele voa para o Sudão orienta.



Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Passeriformes

Família: Picidae




CARACTERÍSTICAS:

(2 espécies)

Comprimento: cerca de 15 cm

Asas curtas e arredondadas

Cauda flexível

Ovos: 7 a 10 de cada vez.

 

[amvf]

Torda

​

Plautus alle)


Ela não fica em pé



As patas da torda são fixadas bem atrás e proporcionam à ave um excelente desempenho na água. Entretanto, quando a torda está em terra firme, não consegue ficar durante muito tempo em pé: é obrigada a se apoiar em todo o comprimento da pata e se sentar.


A torda é a menor ave marinha que existe. Quando voa, seu corpo robusto e o bico muito curto e grosso dão-lhe o aspecto de uma granada, preta na frente e branca atrás.

Com exceção da época de reprodução, as tordas vivem no mar. São excelentes mergulhadoras e se alimentam de peixes e crustáceos.




Passam o inverno nas latitudes temperadas e tornam a subir para o Ártico logo nos primeiros dias da primavera. Aí elas se reúnem em grandes colônias, em cima dos penhascos mais inacessíveis e se aninham umas bem perto das outras, no meio do maior alarido. Poucas semanas depois de nascer, o filhote único pula do ninho e cai como uma pedra. No mar, seu desenvolvimento é muito mais rápido.



Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Charadriiformes

Família: Alcidae






CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: 18 cm

Um único ovo

Período de incubação: 4 semanas

 

[AAJ]

Tentilhão


O tentilhão é, a par do pardal, uma das espécies mais abundantes. Costuma ser observado ao longo das estradas, levantando voo à passagem dos automóveis.

Durante o Inverno forma grandes bandos que podem chegar às duzentas unidades. Mede entre 14 e 16 cm, apresentando um certo dismorfismo sexual: o macho tem uma coroa azul-acinzentada e o peito rosado.

A fêmea tem uma coroa castanha e um peito creme. A parte superior de ambos é acastanhada. Nidifica em Abril/Maio, pondo quatro ou cinco ovos azul-claros com manchas vermelhas.

 

[Convidado]

TENTILHÃO (Fringilla Coelebs) -Sua História\Port\Lisb

Ora bem abro este tópico pra que possamos conhecer melhor esta ave do outro mundo com algumas histórias de bons autores ornitológicos .

Fringilla Coelebs é um dos passaros mais frequentes na Europa .
Antigamente foi um dos passaros de companhia mais estimado e entrava em competiçôes com alguns cantadores mais tesos
A primeira referencia histórica remonta ao ano de 1456 .Os apreciadores desta especie podiam identificar o seu maravilhoso canto escutando dezenas de tipos distintos de notas .

Como podem averiguar há muito que se fala e gosta desta personalizada ave ,portanto nós por algum motivo gostamos dela tb

Tentilhão comum encontra-se entre as mais populares e comuns especíes europeias  .O seu território engloba toda a Europa ,deslocando-se para leste ,até á Sibéria central ,e para sul ,até ao Irão e norte de Africa .Reproduz-se onde quer que existam árvores ,desde florestas a grandes jardins urbanos .É ,de um modo geral ,migratório , polígamo (pode ter várias femeas )e gramnivero (tanto come sementes como insectos ) .No entanto ,um certo número de aves ,maioritariamente machos mantêm-se nos territórios de acasalamento durante o Inverno ,como constatou o naturalista Carl Linneus que ,ao atribuir nomes cientificos ás aves ,chamou ao Tentilhão comun celibatário (coelebs ou solteiro ) .O seu ninho é uma firme trama de musgo ,folhas e raizes de ervas ,camuflado com líquenes ,teias de aranha e casulos de insectos

Pessoalmente pra mim um dos ninhos mais fantásticos deste mundo  fringilídae

Os tentilhões criam o seu próprio território ,que defendem afincadamente dos intrusos ,em especial durante a época de gestação .Esta caracteristica torna-os menos adaptávéis ao  convivio em aviário misto ,Durante séculos ,tiveram lugar concursos de canto de Tentilhões em diversas regiões da Europa ,particularmente na Belgica ,estes eventos faziam e fazem parte da cultura da tradição folclórica desse e outros países .Por cá há mais de 300 anos que se faz concursos desta ave ,passando de geraçâo em geração até aos dias de hoje que alguém se lembrou que era ilegal apenas em Portugal onde sendo um país pequeno, existe com abundancia. Pena que pela ganãncia de alguns ,outros aficionados a sério paguem a factura ,emfim

Esta é uma foto bem antiga que mostra como se  chegaram a fazer concursos por essa Europa fora(Belgica ) ,brutal mas nunca consegui perceber como ajuizariam estes concursos  

Aqui fez-se os maiores concursos de sempre

Bem isto tb faz parte desta linda história
A licensa que existiu ,ainda existia mais duas .

Ó tempo volta pra trás ,tras-me tudo o que eu perdi !!!!!  

Concurso que ajudei a organizar e júri
Exemplo duma folha de classificação normal

E assim era a vidinha do bom convivio e paródia    :?

Aqui fica mais umas coisitas desta brutal ave
Quando se procuram aves nas nossas matas e florestas, é quase impossível não dar com o tentilhão, por
ser uma das espécies mais abundantes. Esta espécie canta logo aos primeiros alvores.
Identificação
O tentilhão-comum apresenta plumagens distintas para machos e fêmeas, sendo nesta última menos
vistosa. Os machos ostentam um típico barrete azulado que se estende pela nuca até ao dorso, peito e
faces avermelhados, e asas com padrão preto-e-branco bastante contrastantes. O bico é cónico e bastante
robusto. Por outro lado, as fêmeas têm cores menos berrantes, apresentando os mesmos padrões nas
asas, com o resto do corpo cinzento-acastanhado, mais claro nas partes inferiores.

Abundância e calendário
O tentilhão-comum é residente, vendo contudo os efectivos serem aumentados pela chegada de
invernantes durante o Outono. Durante este período o número de aves presentes é maior, mas esta espécie
comporta-se de uma forma mais discreta que na Primavera, sendo portanto Março a Junho os melhores
meses de observação. Os seus números variam bastante de região para região, mas nalguns locais o
tentilhão é uma espécie abundante.
Onde observar

As melhores probabilidades encontram-se nos montados e bosques, onde é mais comum,
sendo particularmente abundante em alguns locais da metade sul do território.

Entre Douro e Minho – distribui-se sobretudo pelas serras do Gerês e da Peneda, assim
como pela serra de Arga e pelo vale do Lima.


Trás-os-Montes – comum em alguns locais, como Miranda do Douro, a zona de Barca d’
Alva e a serra da Nogueira. Pode também ser visto nas serras da Coroa, de Montesinho e
do Larouco.


Litoral centro – presente nesta região em locais como o pinhal de Mira e as serras de
Sicó e Alvaiázere, assim como no pinhal de Leiria. No Inverno observa-se junto à lagoa de
Óbidos, ao paul da Madriz e às lagoas de Quiaios.


Beira interior – a zona do Sabugal e o Tejo Internacional são alguns dos melhores locais
para observar esta espécie, assim como as encostas das serras da Estrela e de
Montemuro e o vale do Côa. Ocorre também em Segura e na albufeira da Marateca.


Lisboa e vale do Tejo – na margem direita do Tejo ocorre sobretudo na serra de Sintra; já
na margem esquerda o melhor local de observação situa-se no estuário do Tejo
(Pancas), assim como na zona de Coruche. Também se observa no paul do Boquilobo;
na passagem outonal ocorre na serra da Arrábida e no cabo Espichel.


Alentejo – bastante comum nas zonas de montados, nomeadamente em Arraiolos, nos
montados de Cabeção e nas imediações da albufeira de Montargil. Também pode ser
observado em Alpalhão, em Castelo de Vide, em Marvão e na serra de São Mamede. Na
metade sul da região, ocorre em bons números na serra de Grândola, no estuário do Sado
e na zona de Barrancos, sendo menos abundante no resto da área.


Algarve – presente sobretudo na zona serrana e no barrocal, com os melhores locais a
situarem-se nas serras de Monchique e do Caldeirão, e na Rocha da Pena. Também
ocorre nos vales das ribeiras da costa vicentina, nomeadamente das ribeiras de Odeceixe
e vale da Bordeira. Na costa sul é mais escasso, mas está presente na ria de Alvor, onde
nidifica.

Depois vou actualizando o post
:shock: :shock: :shock:
Metam-me os olhinhos nisto
O Cartaz

A Folha de Classificação

Os Troféus :shock: :shock: 8)

LINDAS e nâo me tocou nenhuma
O gosto por isto

A tabela classificativa 8)

Área da competição e contagem

Por agora é isto ,mas actualizarei ,apenas tenho que preparar as fotos
Realizou-se mais um bom convivio em plena harmonia com muita camaradagem e amizade desta gente que gosta deste tipo de aves

Ótimos prémios
As nossas esperanças deste hobby

Cuidado com este dois rapazinhos Bons garotos sem dúvidas
E claro a velha guarda

Bem queriam estes senhores as taças todas

Dois velhos amigos de longa data

Zona de contagem

Vejam como este pequeno grande homem leva o seu pássaro á mesa e a folha classificativa

Almoçarada

Já tavamos bonitos já :wink:

:twisted:

A equipa e organização ,cuidado com as senhoras

TSHIRT pensada e elaborada ao pormenor

Para que se possa perceber o que é uma boa cantiga de tentilhão observem as estruturas a seguir indicadas.

TrimTuimTuimDesCasCasTrruCheu
Difirentes sons e cantos emitidos pelo tentilhão:
PRESENÇA
http://forum.avespt.com/sons/tentilhao/presenca.mp3
Som que a ave emite com alguma regularidade incluído quando voa, é um som monosílabo e discreto e designado na gíria como “dar de boca”.
PIMPILHAR
http://forum.avespt.com/sons/tentilhao/pimpilhar.mp3
Som que a ave emite quando pretende chamar outra, também utiliza este som com uma cadência mais rápida quando sente alguma pressão.
MIAR
http://forum.avespt.com/sons/tentilhao/miar.mp3
Som penetrante e irritante que emite quando detecta outro individuo por perto e não está confiante que o consegue vencer, normalmente associado a um sentimento de desvantagem.
CARRIÇAR
http://forum.avespt.com/sons/tentilhao/carricar.mp3
Outro som que emite quando detecta outro individuo por perto, mas neste caso a ave está mais confiante e é associado a um sentimento de vantagem perante os outros, normalmente a maioria dos tentilhões deixam de cantar quando um deles começa a carriçar.
ESTUDAR
http://forum.avespt.com/sons/tentilhao/estudar.mp3
Fase em que os pássaros novos experimentam e preparam os músculos da garganta para o canto num tom muito baixo, também os pássaros velhos no inicio da época de canto passam por uma fase de estudo mas mais curta e intervalada com cantigas em tom normal.
CANTAR
http://forum.avespt.com/sons/tentilh...ubebechuim.mp3
Sequência de sílabas mais ou menos rápidas, neste caso com a pega em crescente, o meio em DeuDeu e o remate em BeBeChuim e que se consegue ouvir a 100 metros de distância ou mais.
NINHO
De todos Fringilídeos, O tentilhão é o que faz o ninho mais perfeito e camuflado, utiliza fibras e liquens da própria arvore e fixa-os por fora do ninho com a ajuda de teia de aranha, o ninho é sempre construído sobre um tronco grosso ou uma bifurcação de ramos grossos para não se desmanchar devido ao peso e movimentos das crias.
BICO
Durante a época de reprodução o bico do tentilhão macho é todo azul ou “navalhado” de azul, durante o resto do ano é cor de osso.

BIGODE
O bigode é a mancha preta por cima do bico, totalmente preta na época de reprodução e salpicada de castanho nas pontas das penas durante o resto do ano.
OUTROS APONTAMENTOS
O tentilhão é uma ave extremamente territorial, defende o seu território através do canto, sempre que não é possível afastar o intruso dessa forma, parte para a violência a ponto de bater no oponente com tanta força a ponto de lhe provocar desmaios temporários e raras vezes a morte.
Os tentilhões criam sempre na mesma zona onde nascem, sendo este o principal motivo de o canto ser diferenciado por zonas, a propagação faz-se do cento da zona para a periferia os pássaros mais vigorosos ao centro e os menos aptos na periferia. Escusado será dizer que sempre que se extinguem as cantigas de uma determinada zona, essa zona só poderá ser povoada com cantigas provenientes dos excessos de população nas zonas contíguas que poderão não ter o mesmo canto e caso não existam excessos de população nos arredores podem essas zonas nunca mais ser povoadas pela espécie.
É mais frequente a permanência de jovens machos sem par na zona onde nasceram do que a mudança para outra zona em busca de parceira.
Em situação normal os tentilhões só podem aprender a cantar até ao primeiro ano de vida, passando o resto da vida a reproduzir a canção ou as canções aprendidas no primeiro ano, mas podem ocorrer excepções, um susto, uma queda é suficiente para os fazer perder o canto e por vezes reaprender outra cantiga no ano seguinte.
A diferença entre os pássaros valentes e os pássaros macios é que os valentes cantam sempre mesmo que as gaiolas estejam juntas (encostadas mesmo), os macios a partir de uma certa distancia deixam de cantar, passam a miar ou deixam de emitir sons para não se fazerem notar, só são considerados pássaros bons os que cantam até 2 ou 3 metros uns dos outros, se os pássaros só cantam a grandes distâncias dos outros então são macios e vamos ter poucas possibilidades de os ouvir juntamente com outros como por exemplo em espaços fechados.
Os tentilhões nascidos e criados em ambiente com grandes níveis de ruído de fundo têm tendência para cantar mais alto para se poderem fazer ouvir e dessa forma poderem demarcar o seu território (por exemplo quedas de agua e outros ambientes ruidosos).
Os pássaros novos preferem sempre qualquer outra cantiga em vez do CHEU, creio que será pela dificuldade de execução do CHEU, pelo que é necessário ter muito cuidado para que possam aprender a cantar correctamente.
No remate em CHEU é frequente os pássaros não conseguirem rematar um CHEU perfeito e então temos os remates a soar um pouco a CHIU ou a CHÃO, mas pertencem sempre ao grupo dos CHEU.
Existem também pássaros que por idade ou por fadiga muscular deixam de rematar CHEU e passam a rematar GEU, o GEU ainda é tolerado pelos passarinheiros, talvez por respeito às velhas glórias e campeões do CHEU, de resto todos os outros remates são de menor categoria.
A eterna problemática do RITOCHEU, para muitos é o pior dos bons cantos, para outros tantos é o melhor dos maus cantares, é uma cantiga fácil para os pássaros e não esforça os músculos da garganta, pássaros com cantiga em RITOCHEU são frequentemente vencedores dos concursos. Eu considero que é o melhor canto dos maus cantares, mas entendo que na classificação pertença ao grupo do CHEU
Duas cantigas em RIGEU
http://forum.avespt.com/sons/tentilh...ttrrurigeu.mp3
http://forum.avespt.com/sons/tentilhao/deudeurigeu.mp3
Duas cantigas em CHUEU
http://forum.avespt.com/sons/tentilh...ascaschueu.mp3
http://forum.avespt.com/sons/tentilh...trruuchueu.mp3
Duas catigas em CHUIM
http://forum.avespt.com/sons/tentilh...ubebechuim.mp3
http://forum.avespt.com/sons/tentilh...elga_chuim.mp3
Como podem verificar a cantiga que me enviaram da Bélgica é mais curta e os pássaros são postos a cantar estas "mini cantigas" com o objectivo de vencer concursos, o que só acontece quando os pássaros são mesmo bons, por outro lado a selecção deixa de ser feita por boas cantigas e passa a ser feita por rápidas cantigas. Este é o principal motivo pelo qual não gosto de concursos e penso que não trazem nada de bom para esta actividade.
Duas cantigas em CHEU (as boas)
http://forum.avespt.com/sons/tentilhao/ritocheu.mp3
http://forum.avespt.com/sons/tentilh...rebebecheu.mp3
o ritocheu tem a particularidade de ser facilmente reconhecido pelo cidadão comum menos habituado a decifrar cantos de tentilhão.

Umas das fotos que gosto mais !!!linda !!!!!

 

[Luz Divina]

Tadorna

Tadorna

(Tadorna tadorna)

Um mês sem asas

A muda da maioria das aves ocorre gradualmente, mas a tadorna, como todos os anatídeos, perde as penas de suas asas de uma vez só. Enquanto essas penas não crescem, a tadorna é incapaz de voar. Exatamente antes da muda, as tadornas se reúnem em grandes bandos sobre os bancos de areia e aí ficam até poder usar de novo as asas.

As tadornas se aninham nas costas do norte da Europa, nas costas do mar Negro e na Ásia ocidental. São encontradas somente nos lugares onde a maré deixa a descoberto os bancos de areia ou lodo. É aí que elas encontram crustáceos, vermes e moluscos de que se alimentam.

As tadornas são sociais e vivem em bandos.

Na época da reprodução, os machos brigam pela posse das fêmeas. Seu ninho é geralmente uma toca abandonada de coelho, às vezes um pouco longe do mar. No fundo dessas tocas, a fêmea põe de 8 a 12 ovos sobre um amontoado de capim seco e os choca sozinha. Durante a maré baixa, ela sai para se alimentar.

Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Anseriformes

Família: Anatidae

CARACTERÍSTICA:

Comprimento: 65 cm (macho)

Peso: 1,5 kg

A fêmea é menor


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Fonte: ache tudo e região

 

[Luz Divina]

Tangará

Tangará

(Tangará fastuosa)

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Seu nome vem do tupi

O tangará dá um toque latino-americano á América do norte durante a primavera e o verão. A maior parte das 200 espécies de tangarás vive nas na América Central e do Sul, embora existam 4 espécies que procriam nos Estados Unidos e Canadá.

O macho, durante a época de acasalamento, apresenta cores brilhantes, enquanto as fêmeas são menos vistosas. Depois da temporada de acasalamento, a plumagem do macho torna-se parecida com a da fêmea.A maioria dos machos de tangará Norte-Americano são vermelhos, mas o tangará que habita as montanhas do Oeste dos EUA é amarelo com asas pretas e rastro vermelho.

Muitas das espécies Sul-americanas de tangarás estão entre as aves de colorido mais vivo. Há tangarás menores que um pardal e outros maiores que uma pega. Todos têm bico cônico. O tangará raramente pousa no chão, passando a maior parte do tempo em árvores ou arbustos. Alimenta-se de frutas, grãos, sementes e insetos. Algumas espécies vivem em bandos; outros são solitárias. O nome tangará vem do tupi tãga 'rá.


Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Passeriformes

Família: Thauripidae

Características:

Comprimento: de 12 a 20 cm.

Ninho: em forma de taça rasa, construído nos galhos de árvores.

Ovos: 3 ou 4 por vez

Bico cônico, triangular na base

Algumas espécies têm um trinado agradável.



Fonte: ache tudo e região

 

[Luz Divina]

Tarambola Dourada

Tarambola Dourada

(Pluvialis apricarius)

Um administrador

Como os gansos migratórios, as tarambolas douradas voam em formação, desenhando no ar um V com o vértice voltado para a frente. Supõe-se que tal formação, muito freqüente entre os pássaros gregários (que vivem em bandos), permite-lhes economizar energia. Cada um, ao mover as asas, produz uma pequena corrente ascendente de ar. O pássaro seguinte da formação aproveita-se dessa corrente, de forma que seu esforço para voar torna-se pequeno. Por essa razão, as batidas guardam sempre a mesma cadência.

A tarambola dourada vive no norte da Europa e da Ásia, nas tundras e terras desoladas. No inverno, migra para o sul, até as regiões do Mediterrâneo e do norte da África. Durante o dia descansa ao sol e voa à noite. No verão, sua plumagem dourada é negra, manchada de ouro sobre as asas e o dorso.


Uma faixa branca parte do bico, contorna os olhos, desce pelo pescoço, antes de se alargar sobre os flancos.
No inverno, também o ventre fica branco. É a fêmea que faz um buraco no chão e forra o com raminhos antes de botar quatro ovos manchados de castanho e verde-claro. Os filhotes deixam o ninho assim que nascem e buscam seu alimento, protegidos pelos pais.

Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Charadriiformes

Família: Charadriidae

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CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: 27 cm

Peso: 200 g

Período de incubação: 27 a 30 dias

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Fonte: ache tudo e região

 

[Convidado]

És grande amiga Tina ,mais um belo post ,como sempre ,começo a pensar ,que deverias moderar esta secção ,se postas sem ser a tua área ,mereces estar por aqui ,e decerto será mais um pedido meu ,muito obrigado ,pelo que tens feito aqui na bicharada ,não vou clicar gosto heheh mas adoro heheheh
Segue aquele bj amigo

 

[Luz Divina]

És grande amiga Tina ,mais um belo post ,como sempre ,começo a pensar ,que deverias moderar esta secção ,se postas sem ser a tua área ,mereces estar por aqui ,e decerto será mais um pedido meu ,muito obrigado ,pelo que tens feito aqui na bicharada ,não vou clicar gosto heheh mas adoro heheheh
Segue aquele bj amigo

Ola querido amigo

peço desculpa pela observação, mas acho que andas um pouco distraido, hehehe.

Os animais selvagens fazem parte da minha área a moderar. Só que o trabalho que tenho andado a fazer tem sido bastante trabalhoso e por dentro (índices na gastronomia-doces e carnes e também plantas medicinais),organizando também alguns postes e tópicos, que não tenho conseguido muito tempo disponível para postar.

Mas há muitos passarinhos maravilhosos e animais para colocar aqui.

Sempre que me seja possível, olha eu aqui:right:

Beijocas

 

[Convidado]

Desculpa-me o of topic depois edito e coloco um post como deve ser ,eu queria é ver o teu nome na página principal do forum ,pois não se vê ,foi anunciado ,mas não se vê a cena,será deste matacão que uso ,realmente tou aos papeis ,nem nesta secção de animais selvagens se vê o teu nick mencionado ,estranho acho ,bem depois o pessoal dos masters resolvem a cena ,mesmo que fiques o Parque no geral ,tá tudo baril ,a gente só ajuda quando sabe ,digo eu heheh
Tá-se bem ,de facto tens razão ando um coche distraído heheheh

 

[newpine]

Toutinegra -de-barrete-preto

Toutinegra -de-barrete-preto

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Macho :coroa preta,claramente marcado ;

Fêmea : coroa pardo-avermelhada, também muito definida.

Prefere um habitat bem protegido, com bosques e matas densas. O canto é um trinado melodioso emitido em pequenas rajadas.

SIMILARES:

Chapim-palustre, chapim-sbilino, chapim-real e chapim-preto : todos têm a coroa preta, e também um peitilho preto ou uma

zona preta em redor do pescoço. Dom-fafe-vulgar : uropígio branco . Papa-amoras-comum : garganta muito branca

 

[daniel_val]

Tordo-comum

O tordo-comum (Turdus philomelos) é uma ave da família Turdidae.
Assemelha-se à tordoveia, sendo contudo um pouco mais pequeno que esta espécie. Apresenta a plumagem castanha nas partes superiores e branca com pintas nas partes inferiores. Sob as asas tem uma mancha amarelada.
Este tordo distribui-se pela maior parte da Europa. Em Portugal nidifica em pequenos números no norte do país, surgindo em grandes números por todo o território durante a estação fria.

Origem: Wikipédia

 

[Convidado]

newpine bem vindo ao Parque amigo e obrigado ,colabora sempre ,mesmo que haja engano ou dúvidas ,estamos cá é para clarificar na boa desportiva :espi28: mas parece-me que algo não está bem
a ave a que te referes não é a toutinegra de barrete preto ,e já estive com algumas na mão é esta amigo e coincide com todos os registos que aqui tenho em livros hehe

Mas vou descobrir o que postaste ,entetanto pesquisa este nome tecnico Sylvia atricapilla da familia Sylvidae,nidifica em Portugal ,África ,Oriente e Europa
Daniel obrigado pela preciosa colaboração ,força continua amigo ,muito bem :espi28::espi28:

 

[newpine]

Zé ,por acaso o livro de onde tirei a ave , é de um livro editado em Portugal e fala só de aves portuguesas e da Europa.

De facto nunca vi nenhuma toutinegra, mas não queria deitar o livro fora ,porque tem outras aves interessantes, todas made in Portugal.

Tenho pena desta não estar incluida na tua lista.

Desculpas pelas fotos, mas não tenho fax ou máquina própria para editar melhor relevo.

Cumps.

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