billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,629
- Gostos Recebidos
- 160
O presidente da APB falava na cerimónia de assinatura do protocolo entre o IFAP e oito bancos.
"Este protocolo evidencia o compromisso dos bancos para contribuir para a recuperação económica, contribuindo para a sua insubstituível missão de financiar as instituições, as empresas e os cidadãos", disse o presidente da APB, que elogiou o contributo do sector primário (agricultura, pescas e agro-industria) para as exportações portugueses.
"Por outro lado insere-se no objectivo da política económica de recentrar o desenvolvimento na economia real, em particular em dar um novo impulso à produção agrícola, agro-industrial, florestas e pescas. Todos sabemos que o ajustamento a que estamos vinculados deve ser o mais rápido possível, para não prolongar o período de austeridade e de perda de nível de vida, e que a recuperação económica deverá ser lenta. Para acelerar a passagem da recessão para o crescimento económico é preciso o aumento do PIB, que é essencial para atingir o equilíbrio das finanças públicas", disse o banqueiro.
Faria de Oliveira reafirmou a importância do investimento, da recapitalização, e do financiamento das empresas e diz que os bancos estão preparados para contribuir para esses objectivos, "para as empresas viáveis e ainda contribuir para a reestruturação das que se justificam".
Os oito bancos que vão contribuir com 1,5 mil milhões de euros em linhas de crédito são o BCP, o BES, o BPI, o Santander Totta, o Banco Popular, o Grupo Crédito Agrícola, a CGD e o Montepio, para financiamento de projectos no âmbito do PRODER e do PROMAR. Cada banco contribui com montantes que oscilam entre os 150 e 250 milhões de euros soube o Diário Económico.
Assunção Cristas, ministra da Agricultura, disse que actualmente instalam-se por mês 240 jovens na agricultura.
de
"Este protocolo evidencia o compromisso dos bancos para contribuir para a recuperação económica, contribuindo para a sua insubstituível missão de financiar as instituições, as empresas e os cidadãos", disse o presidente da APB, que elogiou o contributo do sector primário (agricultura, pescas e agro-industria) para as exportações portugueses.
"Por outro lado insere-se no objectivo da política económica de recentrar o desenvolvimento na economia real, em particular em dar um novo impulso à produção agrícola, agro-industrial, florestas e pescas. Todos sabemos que o ajustamento a que estamos vinculados deve ser o mais rápido possível, para não prolongar o período de austeridade e de perda de nível de vida, e que a recuperação económica deverá ser lenta. Para acelerar a passagem da recessão para o crescimento económico é preciso o aumento do PIB, que é essencial para atingir o equilíbrio das finanças públicas", disse o banqueiro.
Faria de Oliveira reafirmou a importância do investimento, da recapitalização, e do financiamento das empresas e diz que os bancos estão preparados para contribuir para esses objectivos, "para as empresas viáveis e ainda contribuir para a reestruturação das que se justificam".
Os oito bancos que vão contribuir com 1,5 mil milhões de euros em linhas de crédito são o BCP, o BES, o BPI, o Santander Totta, o Banco Popular, o Grupo Crédito Agrícola, a CGD e o Montepio, para financiamento de projectos no âmbito do PRODER e do PROMAR. Cada banco contribui com montantes que oscilam entre os 150 e 250 milhões de euros soube o Diário Económico.
Assunção Cristas, ministra da Agricultura, disse que actualmente instalam-se por mês 240 jovens na agricultura.
de