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Bashar Assad promete mão de ferro contra ameaças ao regime
É com «mão de ferro» que o Presidente sírio pretende lidar com as ameaças à sua pessoa e ao regime que controla.
Bashar Assad recusa sair do poder, insistindo que tem o apoio do seu povo, apesar das sublevações que duram há 10 meses.
No seu primeiro discurso desde Junho passado, Bashar Assad repetiu acusações: são uma conspiração estrangeira e forças terroristas que estão por detrás dos protestos, e não cidadãos em busca de reformas políticas.
«A nossa prioridade neste momento é recuperar a segurança que tivemos durante décadas, e isso só pode ser conseguido atingindo os terroristas com mão de ferro», disse num discurso de quase duas horas na Universidade de Damasco.
«Não seremos tolerantes com aqueles que trabalham com estrangeiros contra o país», vincou.
Sob a mira do Presidente sírio esteve também a Liga Árabe, que acusou de ter falhado na protecção dos interesses árabes.
Recorde-se que a organização sedeada no Cairo suspendeu filiação da Síria e enviou ao país uma equipa de monitores: «A Liga Árabe falhou durante seis décadas na protecção dos interesses árabes.
Não devemos estar surpreendidos por ter falhado agora».
AP/SOL
É com «mão de ferro» que o Presidente sírio pretende lidar com as ameaças à sua pessoa e ao regime que controla.
Bashar Assad recusa sair do poder, insistindo que tem o apoio do seu povo, apesar das sublevações que duram há 10 meses.
No seu primeiro discurso desde Junho passado, Bashar Assad repetiu acusações: são uma conspiração estrangeira e forças terroristas que estão por detrás dos protestos, e não cidadãos em busca de reformas políticas.
«A nossa prioridade neste momento é recuperar a segurança que tivemos durante décadas, e isso só pode ser conseguido atingindo os terroristas com mão de ferro», disse num discurso de quase duas horas na Universidade de Damasco.
«Não seremos tolerantes com aqueles que trabalham com estrangeiros contra o país», vincou.
Sob a mira do Presidente sírio esteve também a Liga Árabe, que acusou de ter falhado na protecção dos interesses árabes.
Recorde-se que a organização sedeada no Cairo suspendeu filiação da Síria e enviou ao país uma equipa de monitores: «A Liga Árabe falhou durante seis décadas na protecção dos interesses árabes.
Não devemos estar surpreendidos por ter falhado agora».
AP/SOL