santos2206
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ALTERAÇÕES. Nuno Amado, presidente do Millennium BCP, tem agora como maior acionista a Fosun, em vez da Sonangol. Mas em dezembro o banco deve alterar os limites dos direitos de voto dos acionistas
O despacho de acusação do Ministério Público imputa a Manuel Vicente e a Orlando Figueira os crimes de corrupção, de branqueamento de capitais e de falsificação de documentos
O Ministério Público (MP) suspeita que o ex-procurador português Orlando Figueira foi trabalhar para o BCP por pressões da Sonangol. Este terá feito um favor a Manuel Vicente, ex-presidente da emoresa angolana, na altura principal acionista do banco, conta o “Público” esta quinta-feira. Segundo o matutino, esta é a tese de acusação do Ministério Público, que tem sido contestada pelo BCP e que reafirma a independência da comissão executiva face aos seus acionistas. O despacho de acusação do MP imputa a Manuel Vicente e a Orlando Figueira os crimes de corrupção, de branqueamento de capitais e de falsificação de documentos.
Orlando Figueira é suspeito de ter recebido 760 mil euros para arquivar todos os processos que corriam em Portugal contra o então número dois do Conselho Superior do BCP. Como paga deste favor, Manuel Vicente terá solicitado em 2012 ao administrador do BCP José Iglésias Soares que sugerisse à Comissão Executiva a contratação do procurador.
Em novembro de 2012, o ex-magistrado é contratado pelo BCP, em regime de prestação de serviços para dar apoio ao departamento de compliance, com uma avença mensal de 3500 euros. Ao mesmo tempo, Orlando Figueira também recebia em paralelo outros valores por sociedades ligadas a Manuel Vicente.
O BCP recusou comentar oficialmente as matéria referidas no despacho de acusação. Mas quadros da alta direção da instituição liderada por Nuno Amado dizem ao “Público” que a Comissão Executiva nunca recebeu indicações para recrutar quadros ou prestadores de serviços à instituição.
EXPRESSO
O despacho de acusação do Ministério Público imputa a Manuel Vicente e a Orlando Figueira os crimes de corrupção, de branqueamento de capitais e de falsificação de documentos
O Ministério Público (MP) suspeita que o ex-procurador português Orlando Figueira foi trabalhar para o BCP por pressões da Sonangol. Este terá feito um favor a Manuel Vicente, ex-presidente da emoresa angolana, na altura principal acionista do banco, conta o “Público” esta quinta-feira. Segundo o matutino, esta é a tese de acusação do Ministério Público, que tem sido contestada pelo BCP e que reafirma a independência da comissão executiva face aos seus acionistas. O despacho de acusação do MP imputa a Manuel Vicente e a Orlando Figueira os crimes de corrupção, de branqueamento de capitais e de falsificação de documentos.
Orlando Figueira é suspeito de ter recebido 760 mil euros para arquivar todos os processos que corriam em Portugal contra o então número dois do Conselho Superior do BCP. Como paga deste favor, Manuel Vicente terá solicitado em 2012 ao administrador do BCP José Iglésias Soares que sugerisse à Comissão Executiva a contratação do procurador.
Em novembro de 2012, o ex-magistrado é contratado pelo BCP, em regime de prestação de serviços para dar apoio ao departamento de compliance, com uma avença mensal de 3500 euros. Ao mesmo tempo, Orlando Figueira também recebia em paralelo outros valores por sociedades ligadas a Manuel Vicente.
O BCP recusou comentar oficialmente as matéria referidas no despacho de acusação. Mas quadros da alta direção da instituição liderada por Nuno Amado dizem ao “Público” que a Comissão Executiva nunca recebeu indicações para recrutar quadros ou prestadores de serviços à instituição.
EXPRESSO