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GF Ouro
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O BCP anunciou hoje ter chegado a acordo com os sindicatos para um corte temporário dos salários a rendimentos mensais ilíquidos superiores a mil euros.
"O ajuste salarial será temporário e cessa no ano imediatamente a seguir ao pagamento do investimento público", refere em comunicado a instituição liderada por Nuno Amado.
O BCP esclarece ainda que o ajuste salarial temporário será "progressivo, por escalões remuneratórios, e não se aplica aos rendimentos mensais ilíquidos inferiores a mil euros".
De acordo com o banco, o acordo alcançado com as federações sindicais (FEBASE e FSIB) faz parte de um plano para redução de custos com pessoal, a par de outras medidas de ajustamento do quadro de pessoal, nomeadamente através de reformas antecipadas, rescisões por mútuo acordo e um programa de saídas por adesão voluntária.
Este plano, no âmbito do acordado com a Direção Geral de Concorrência da União Europeia e o Estado português, permitirá -- segundo o BCP - defender mais de 400 postos de trabalho, fruto do acordo agora assinado e que configura uma "solução inovadora em Portugal".
Para minorar os impactos da medida de ajuste salarial foi ainda acordado, de acordo com a informação divulgada pelo BCP, que, durante o período de vigência do acordo, os colaboradores poderão solicitar a carência de capital dos seus empréstimos junto do banco, assim como optar pelo prolongamento do prazo de amortização até aos 75 anos.

dn
"O ajuste salarial será temporário e cessa no ano imediatamente a seguir ao pagamento do investimento público", refere em comunicado a instituição liderada por Nuno Amado.
O BCP esclarece ainda que o ajuste salarial temporário será "progressivo, por escalões remuneratórios, e não se aplica aos rendimentos mensais ilíquidos inferiores a mil euros".
De acordo com o banco, o acordo alcançado com as federações sindicais (FEBASE e FSIB) faz parte de um plano para redução de custos com pessoal, a par de outras medidas de ajustamento do quadro de pessoal, nomeadamente através de reformas antecipadas, rescisões por mútuo acordo e um programa de saídas por adesão voluntária.
Este plano, no âmbito do acordado com a Direção Geral de Concorrência da União Europeia e o Estado português, permitirá -- segundo o BCP - defender mais de 400 postos de trabalho, fruto do acordo agora assinado e que configura uma "solução inovadora em Portugal".
Para minorar os impactos da medida de ajuste salarial foi ainda acordado, de acordo com a informação divulgada pelo BCP, que, durante o período de vigência do acordo, os colaboradores poderão solicitar a carência de capital dos seus empréstimos junto do banco, assim como optar pelo prolongamento do prazo de amortização até aos 75 anos.

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