Matapitosboss
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A bolsa nacional terminou no vermelho, em linha com as congéneres europeias, essencialmente penalizada pelo BCP, Portugal Telecom e Galp Energia. O PSI-20 caiu 1,58%, sendo contudo o índice que caiu menos entre os principais da Europa.
O principal índice da bolsa nacional fixou-se nos 7.175,91 pontos, com 17 títulos a descer e três a subir.
Os restantes índices europeus registaram também uma “performance” negativa. As praças do Velho Continente foram essencialmente pressionadas pelos receios em torno da retoma económica, especialmente depois de a Fed ter previsto um agravar da recessão este ano e um abrandamento da recuperação em 2010.
Além disso, a agência de notação de crédito Standard & Poor’s cortou o “outlook” do Reino Unido, de “estável” para “negativo”, o que contribuiu para pressionar as bolsas europeias.
Por cá, o BCP foi o título que mais penalizou o PSI-20, ao fechar a cair 2,38% para 0,778 euros, num dia em que toda a banca esteve sob pressão. O BES desvalorizou 0,98% para 4,03 euros e o BPI desceu 2,67% para 2,041 euros.
Também a Galp Energia contribuiu para o desempenho negativo do PSI-20, ao cair 1,82% para 10,535 euros, numa sessão em que os preços do petróleo estão a descer fortemente, depois de ontem terem superado os 62 dólares por barril em Nova Iorque.
A Portugal Telecom encerrou a ceder 1,97%, para 6,41 euros, apesar do deutsche Bank ter elevado o preço-alvo da empresa para 7,50 euros.
Na família Sonae, o desempenho foi generalizadamente negativo, com excepção da Sonaecom. A Sonae SGPS cedeu 2,61%, para 71 cêntimos, apesar de ontem ter anunciado resultados melhores do que o esperado a nível operacional. A Sonae Capital desvalorizou 2,82% e a Sonae Indústria perdeu 2,88%.
Em contrapartida, a Sonaecom registou uma subida de 3,27%, para 1,96 euros, no dia em que Paulo Azevedo disse em entrevista à Reuters que a Sonae vê um entendimento crescente por parte dos accionistas da Zon Multimédia quanto aos benefícios de uma fusão com a Sonaecom, acreditando que a operação vai acabar por se concretizar.
A Zon fechou em alta de 0,88% para 4,131 euros.
O terceiro título que conseguiu encerrar em terreno positivo foi a Cimpor, ao ganhar 0,21% para 4,71 euros.
Fonte: Jornal de Negócios
O principal índice da bolsa nacional fixou-se nos 7.175,91 pontos, com 17 títulos a descer e três a subir.
Os restantes índices europeus registaram também uma “performance” negativa. As praças do Velho Continente foram essencialmente pressionadas pelos receios em torno da retoma económica, especialmente depois de a Fed ter previsto um agravar da recessão este ano e um abrandamento da recuperação em 2010.
Além disso, a agência de notação de crédito Standard & Poor’s cortou o “outlook” do Reino Unido, de “estável” para “negativo”, o que contribuiu para pressionar as bolsas europeias.
Por cá, o BCP foi o título que mais penalizou o PSI-20, ao fechar a cair 2,38% para 0,778 euros, num dia em que toda a banca esteve sob pressão. O BES desvalorizou 0,98% para 4,03 euros e o BPI desceu 2,67% para 2,041 euros.
Também a Galp Energia contribuiu para o desempenho negativo do PSI-20, ao cair 1,82% para 10,535 euros, numa sessão em que os preços do petróleo estão a descer fortemente, depois de ontem terem superado os 62 dólares por barril em Nova Iorque.
A Portugal Telecom encerrou a ceder 1,97%, para 6,41 euros, apesar do deutsche Bank ter elevado o preço-alvo da empresa para 7,50 euros.
Na família Sonae, o desempenho foi generalizadamente negativo, com excepção da Sonaecom. A Sonae SGPS cedeu 2,61%, para 71 cêntimos, apesar de ontem ter anunciado resultados melhores do que o esperado a nível operacional. A Sonae Capital desvalorizou 2,82% e a Sonae Indústria perdeu 2,88%.
Em contrapartida, a Sonaecom registou uma subida de 3,27%, para 1,96 euros, no dia em que Paulo Azevedo disse em entrevista à Reuters que a Sonae vê um entendimento crescente por parte dos accionistas da Zon Multimédia quanto aos benefícios de uma fusão com a Sonaecom, acreditando que a operação vai acabar por se concretizar.
A Zon fechou em alta de 0,88% para 4,131 euros.
O terceiro título que conseguiu encerrar em terreno positivo foi a Cimpor, ao ganhar 0,21% para 4,71 euros.
Fonte: Jornal de Negócios