Rotertinho
GF Ouro
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Algarve: Numa piscina particular da Quinta do Lago, em Almancil
Bebé de 3 anos morre afogada
Beatriz, uma menina de três anos, gostava de acompanhar no seu trabalho a avó Lucília, governanta há cerca de 20 anos numa moradia particular na Quinta do Lago, em Almancil. Anteontem, num raro momento de distracção da avó, a menina deixou cair na piscina da moradia a boneca que transportava. Tentou recuperá-la e caiu à água. Apesar de todos os esforços de reanimação, viria a falecer pouco depois, no Serviço de Urgência Pediátrica do Hospital de Faro, para onde foi transportada.
"Foram segundos. A minha sogra e o proprietário da moradia deram logo pela queda da menina à água. Retiraram-na e fizeram-lhe respiração boca-a-boca. Uma equipa do INEM realizou, pouco depois, manobras de reanimação, mas sem sucesso", explicou, desolado, Rui Carrega, pai da criança.
Filha única de um jovem casal – Rui, de 26 anos, e Maria, de 25 –, Beatriz sabia e cumpria as regras decretadas pelos familiares, residentes no campo, no Areal Gordo, arredores de Faro.
"Tínhamos muito cuidado em fechar sempre o portão e tornar o tanque inacessível. Afinal, o destino quis levar-nos a nossa menina mais cedo", lamentava-se o pai da criança, amparado por vários familiares e amigos, que ontem lhe manifestaram o seu pesar.
PORMENORES
FATAL
Afogamento é a segunda causa de morte acidental nas crianças. Apenas suplantada pelos acidentes de viação.
17 MORTES
A Associação Portuguesa de Segurança Infantil (APSI) registou, em 2009, 17 mortes de crianças por afogamento no País.
CURSO PARA FAMÍLIAS
Enfermeiros do Hospital de Faro realizam hoje um curso com o objectivo de ensinar às famílias procedimentos em caso de afogamento.
Correio Manha
Bebé de 3 anos morre afogada
Beatriz, uma menina de três anos, gostava de acompanhar no seu trabalho a avó Lucília, governanta há cerca de 20 anos numa moradia particular na Quinta do Lago, em Almancil. Anteontem, num raro momento de distracção da avó, a menina deixou cair na piscina da moradia a boneca que transportava. Tentou recuperá-la e caiu à água. Apesar de todos os esforços de reanimação, viria a falecer pouco depois, no Serviço de Urgência Pediátrica do Hospital de Faro, para onde foi transportada.
"Foram segundos. A minha sogra e o proprietário da moradia deram logo pela queda da menina à água. Retiraram-na e fizeram-lhe respiração boca-a-boca. Uma equipa do INEM realizou, pouco depois, manobras de reanimação, mas sem sucesso", explicou, desolado, Rui Carrega, pai da criança.
Filha única de um jovem casal – Rui, de 26 anos, e Maria, de 25 –, Beatriz sabia e cumpria as regras decretadas pelos familiares, residentes no campo, no Areal Gordo, arredores de Faro.
"Tínhamos muito cuidado em fechar sempre o portão e tornar o tanque inacessível. Afinal, o destino quis levar-nos a nossa menina mais cedo", lamentava-se o pai da criança, amparado por vários familiares e amigos, que ontem lhe manifestaram o seu pesar.
PORMENORES
FATAL
Afogamento é a segunda causa de morte acidental nas crianças. Apenas suplantada pelos acidentes de viação.
17 MORTES
A Associação Portuguesa de Segurança Infantil (APSI) registou, em 2009, 17 mortes de crianças por afogamento no País.
CURSO PARA FAMÍLIAS
Enfermeiros do Hospital de Faro realizam hoje um curso com o objectivo de ensinar às famílias procedimentos em caso de afogamento.
Correio Manha