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Mulher ofereceu-se para ajudar o pai depois de ler que a substância pode ajudar a eliminar células cancerígenas.
Fred Whitelaw foi diagnosticado com cancro nos intestinos pela primeira vez em 2015. Os tumores entraram em remissão após tratamento mas, em abril deste ano, o inglês, natural de Rugby, no Reino Unido, recebeu a devastadora notícia de que a doença tinha voltado e ameaçava-lhe a vida. Agora Fred, de 64 anos, tem uma nova ajuda no combate contra o cancro: a filha, Jill Turner, que lhe dá o próprio leite materno.
A jovem, de 30 anos, leu que o leite materno podia ajudar a combater as células cancerígenas e quis ajudar o pai. Jill foi mãe de Llewyn em outubro e produz mais leite do que o que precisa para dar ao filho. "Fiquei devastada quando descobri o diagnóstico. Queria ajudá-lo de qualquer forma possível e foi aí que comecei a dar-lhe o meu leite, depois de ler um artigo sobre os usos alternativos da substância", conta Jill, adiantando que o pai mostrou-se hesitante quando esta lhe propôs o tratamento alternativo. Propriedades terapêuticas do leite materno ainda pouco estudadas
"O meu marido já tinha usado o meu leite para tratar um eczema e cheguei a usá-lo para curar uma conjuntivite no pequeno Llewyn. Mas, quando contei à minha família os efeitos que o leite tinha no combate ao cancro, acharam que eu estava a brincar. Mas o meu pai percebeu que não tinha nada a perder ", revela a inglesa.
Fred bebe o leite da filha com café e em papas mas Jill tem sempre cuidado em ter mais do que o suficiente para o filho. "É a minha primeira prioridade, claro, mas consigo sempre tirar a mais. E tem um prazo de validade de oito dias. Por isso guardo no frigorífico, com uma etiqueta, e ele vai bebendo", explica a jovem.
Os efeitos terapêuticos do leite materno ainda não estão devidamente estudados, mas isso não dá menos esperança a Jill e ao pai. "Uma cientista alemã descobriu uma proteína no leite que ‘mata’ as células cancerígenas, mas os estudos dela ainda não foram levados a sério. Sei que ela está a tentar arranjar fundos para financiar a investigação", conta Jill.
O homem inglês já está a beber o leite da filha há um mês e tem uma consulta em breve, para saber se o tratamento alternativo está a ter resultados. "Ele já fez dois tratamentos diferentes de quimioterapia e nenhum teve grande efeito. Quando o oncologista lhe fizer análises, estou ansiosa por saber se há alguma alteração", conclui a inglesa ao Metro.
Ler mais em: CM
Fred Whitelaw foi diagnosticado com cancro nos intestinos pela primeira vez em 2015. Os tumores entraram em remissão após tratamento mas, em abril deste ano, o inglês, natural de Rugby, no Reino Unido, recebeu a devastadora notícia de que a doença tinha voltado e ameaçava-lhe a vida. Agora Fred, de 64 anos, tem uma nova ajuda no combate contra o cancro: a filha, Jill Turner, que lhe dá o próprio leite materno.
A jovem, de 30 anos, leu que o leite materno podia ajudar a combater as células cancerígenas e quis ajudar o pai. Jill foi mãe de Llewyn em outubro e produz mais leite do que o que precisa para dar ao filho. "Fiquei devastada quando descobri o diagnóstico. Queria ajudá-lo de qualquer forma possível e foi aí que comecei a dar-lhe o meu leite, depois de ler um artigo sobre os usos alternativos da substância", conta Jill, adiantando que o pai mostrou-se hesitante quando esta lhe propôs o tratamento alternativo. Propriedades terapêuticas do leite materno ainda pouco estudadas
"O meu marido já tinha usado o meu leite para tratar um eczema e cheguei a usá-lo para curar uma conjuntivite no pequeno Llewyn. Mas, quando contei à minha família os efeitos que o leite tinha no combate ao cancro, acharam que eu estava a brincar. Mas o meu pai percebeu que não tinha nada a perder ", revela a inglesa.
Fred bebe o leite da filha com café e em papas mas Jill tem sempre cuidado em ter mais do que o suficiente para o filho. "É a minha primeira prioridade, claro, mas consigo sempre tirar a mais. E tem um prazo de validade de oito dias. Por isso guardo no frigorífico, com uma etiqueta, e ele vai bebendo", explica a jovem.
Os efeitos terapêuticos do leite materno ainda não estão devidamente estudados, mas isso não dá menos esperança a Jill e ao pai. "Uma cientista alemã descobriu uma proteína no leite que ‘mata’ as células cancerígenas, mas os estudos dela ainda não foram levados a sério. Sei que ela está a tentar arranjar fundos para financiar a investigação", conta Jill.
O homem inglês já está a beber o leite da filha há um mês e tem uma consulta em breve, para saber se o tratamento alternativo está a ter resultados. "Ele já fez dois tratamentos diferentes de quimioterapia e nenhum teve grande efeito. Quando o oncologista lhe fizer análises, estou ansiosa por saber se há alguma alteração", conclui a inglesa ao Metro.
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