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Foram comercializadas a pensar em trabalhadores noturnos, mas rapidamente chamaram a atenção de consumidores mais jovens, em ambiente de festa. O consumo de bebidas energéticas não alcoólicas tem aumentado entre a população mais jovem, o que chamou a atenção de um grupo de especialistas que analisou os seus efeitos: cinco em cada dez indivíduos da amostra analisada apresentaram sintomas negativos.
O estudo foi avançado por cientistas da faculdade de Saúde Pública da Universidade de Waterloo, no Canadá, e focou-se nos efeitos que a bebida tinha em vários consumidores, nomeadamente jovens entre os 12 e os 24 anos de onde se contabilizou que cinco em cada dez já tinham sentido sintomas, como “taquicardia, dor de cabeça, problemas para dormir, vómito e diarreia”.
Todos estes sintomas associam-se à grande concentração de estimulantes presentes nas bebidas energéticas, de onde se destaca a cafeína. Note-se que os sintomas analisados foram observados após o consumo de até duas latas – uma quantidade inferior à dose máxima recomendada.
Estudos como o agora publicado na Canadian Journal Medical Association Open são essenciais para informar acerca dos perigos associados a certas bebidas que não se cingem aos refrigerantes açucarados nem às bebidas alcoólicas.
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